As Floristas e o Sacolão: reflexão sobre o consumo de flores no direto do campo da avenida beira mar norte, Florianópolis
O urbano se firma de forma gradativa como objeto de interesse da antropologia. Ponderando que urbano e rural se aproximam, se afastam e se entrecruzam continuamente, minha proposta é tecer algumas considerações a partir do Direto do Campo2 como espaço de consumo pelos citadinos de Florianópolis,...
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Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2013-06-01
|
Series: | Cadernos NAUI |
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Online Access: | https://naui.paginas.ufsc.br/files/2013/08/6-GERBER-Rose-As-floristas-e-o-sacol%C3%A3o-reflex%C3%A3o-sobre-o-consumo-de-flores-no-direto-do-campo-da-avenida-beira-mar-norte-Flo.dot_.pdf |
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doaj-2416611fdd3a4ab3806c8c5340d818662021-02-14T09:49:14ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaCadernos NAUI2358-24482358-24482013-06-012299123As Floristas e o Sacolão: reflexão sobre o consumo de flores no direto do campo da avenida beira mar norte, FlorianópolisRose Mary Gerber0UFSCO urbano se firma de forma gradativa como objeto de interesse da antropologia. Ponderando que urbano e rural se aproximam, se afastam e se entrecruzam continuamente, minha proposta é tecer algumas considerações a partir do Direto do Campo2 como espaço de consumo pelos citadinos de Florianópolis, capital de Santa Catarina, Sul do Brasil. Entre os muitos produtos ofertados no Direto do Campo, escolhi me deter no consumo de flores. Para tanto, entrevistei duas floristas3 e três clientes, entre outubro e dezembro de 2009, visando a problematizar algumas questões que dizem respeito a conceituar a flor como mercadoria. Considerei aspectos como o gosto e as motivações para o consumo da mercadoria flor. Ao mesmo tempo em que vem ocorrendo um processo de renovação e reinvenção do Direto do Campo na adequação às exigências sanitárias de higienização e assepsia dos ambientes que oferecem produtos de origem vegetal e animal, as floristas conseguiram ampliar seu “campo de possibilidades” à medida que criaram, teceram e mantêm uma clientela que foi se fidelizando no decorrer do tempo.https://naui.paginas.ufsc.br/files/2013/08/6-GERBER-Rose-As-floristas-e-o-sacol%C3%A3o-reflex%C3%A3o-sobre-o-consumo-de-flores-no-direto-do-campo-da-avenida-beira-mar-norte-Flo.dot_.pdfantropologia urbanaconsumodireto do campoflores |
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O urbano se firma de forma gradativa como objeto de interesse da
antropologia. Ponderando que urbano e rural se aproximam, se afastam e se
entrecruzam continuamente, minha proposta é tecer algumas considerações a
partir do Direto do Campo2 como espaço de consumo pelos citadinos de
Florianópolis, capital de Santa Catarina, Sul do Brasil. Entre os muitos
produtos ofertados no Direto do Campo, escolhi me deter no consumo de
flores. Para tanto, entrevistei duas floristas3 e três clientes, entre outubro e
dezembro de 2009, visando a problematizar algumas questões que dizem
respeito a conceituar a flor como mercadoria. Considerei aspectos como o
gosto e as motivações para o consumo da mercadoria flor. Ao mesmo tempo
em que vem ocorrendo um processo de renovação e reinvenção do Direto do
Campo na adequação às exigências sanitárias de higienização e assepsia dos
ambientes que oferecem produtos de origem vegetal e animal, as floristas
conseguiram ampliar seu “campo de possibilidades” à medida que criaram,
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