DEFICIÊNCIA VISUAL: MAIS SENSÍVEL QUE UM OLHAR. DOI: 10.5747/ch.2005.v03.n2/h026
O trabalho apresenta uma experiência de estágio na Associação Filantrópica de Proteção aos Cegos de Presidente Prudente. Este consistiu na aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a formação acadêmica de Psicologia, a fim de possibilitar uma prestação de serviços à comunidade. Os enco...
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Universidade do Oeste Paulista
2007-03-01
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doaj-236c9afc51ad45988161fcd0d8f9d6b72021-04-03T14:45:49ZporUniversidade do Oeste PaulistaColloquium Humanarum1809-82072007-03-0132DEFICIÊNCIA VISUAL: MAIS SENSÍVEL QUE UM OLHAR. DOI: 10.5747/ch.2005.v03.n2/h026Alessandra dos Santos Oliveira0UNOESTEO trabalho apresenta uma experiência de estágio na Associação Filantrópica de Proteção aos Cegos de Presidente Prudente. Este consistiu na aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a formação acadêmica de Psicologia, a fim de possibilitar uma prestação de serviços à comunidade. Os encontros do grupo operativo aconteceram na sede da instituição sob a coordenação de quatro estudantes de Psicologia com a supervisão de uma docente da área de psicologia escolar. Participaram do grupo cerca de 12 deficientes visuais com idade entre 30 a 70 anos, de ambos os sexos. Durante os encontros houve a preocupação em incentivar os deficientes visuais a utilizar suas capacidades e habilidades distintas, trabalhando com estes de forma global e diversificada. O projeto de extensão buscou proporcionar diversas atividades que estimulassem os demais órgãos do sentido. Trabalhou-se também, com temas relevantes e atuais, buscando conscientizá-los de sua cidadania, em especial sobre o tema inclusão social. Priorizou-se acompanhar a evolução dos encontros por meio de linguagem acessível, visto que os deficientes visuais que participaram do grupo eram compostos por pessoas semi-analfabetas e de classe social de baixa renda. Os temas foram introduzidos sempre considerando a compreensão dos mesmos. DOI: 10.5747/ch.2005.v03.n2/h026http://revistas.unoeste.br/index.php/ch/article/view/199deficiênciainclusão socialestimulação |
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O trabalho apresenta uma experiência de estágio na Associação Filantrópica de Proteção aos Cegos de Presidente Prudente. Este consistiu na aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a formação acadêmica de Psicologia, a fim de possibilitar uma prestação de serviços à comunidade. Os encontros do grupo operativo aconteceram na sede da instituição sob a coordenação de quatro estudantes de Psicologia com a supervisão de uma docente da área de psicologia escolar. Participaram do grupo cerca de 12 deficientes visuais com idade entre 30 a 70 anos, de ambos os sexos. Durante os encontros houve a preocupação em incentivar os deficientes visuais a utilizar suas capacidades e habilidades distintas, trabalhando com estes de forma global e diversificada. O projeto de extensão buscou proporcionar diversas atividades que estimulassem os demais órgãos do sentido. Trabalhou-se também, com temas relevantes e atuais, buscando conscientizá-los de sua cidadania, em especial sobre o tema inclusão social. Priorizou-se acompanhar a evolução dos encontros por meio de linguagem acessível, visto que os deficientes visuais que participaram do grupo eram compostos por pessoas semi-analfabetas e de classe social de baixa renda. Os temas foram introduzidos sempre considerando a compreensão dos mesmos.
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