Fragmentos de uma subjetividade poética: três poemas de amor de Libertinagem, de Manuel Bandeira
O livro Libertinagem ocupa sabidamente lugar de destaque na obra de Manuel Bandeira. Entre os procedimentos característicos à arte moderna presentes no livro, destaca-se a auto-referencialidade. Neste trabalho, são analisados alguns pontos de articulação entre os poemas “Porquinho-da-índia”, “Teresa...
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Universidade Federal de Goiás
2014-05-01
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doaj-22710374584f4cd89f1ac59ff2cc7d8a2020-11-25T03:53:48ZporUniversidade Federal de GoiásTexto Poético1808-53852014-05-013410.25094/rtp.2007n4a171169Fragmentos de uma subjetividade poética: três poemas de amor de Libertinagem, de Manuel BandeiraWilson José FLORES JR.O livro Libertinagem ocupa sabidamente lugar de destaque na obra de Manuel Bandeira. Entre os procedimentos característicos à arte moderna presentes no livro, destaca-se a auto-referencialidade. Neste trabalho, são analisados alguns pontos de articulação entre os poemas “Porquinho-da-índia”, “Teresa” e “Madrigal tão engraçadinho”. A inter-relação entre o discurso amoroso e a perda do objeto amado, nesses poemas, afigura-se como uma possibilidade de exploração do espaço ocupado pelo sujeito poético, permitindo discutir alguns dos sentidos que memória e infância adquirem nesse que é o momento de “cristalização” do estilo poético de Bandeira, bem como chegar nalguma compreensão da sociabilidade vivida na contraditória modernidade brasileira, que esses poemas de alguma maneira encarnam.http://rtp.emnuvens.com.br/rtp/article/view/171 |
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O livro Libertinagem ocupa sabidamente lugar de destaque na obra de Manuel Bandeira. Entre os procedimentos característicos à arte moderna presentes no livro, destaca-se a auto-referencialidade. Neste trabalho, são analisados alguns pontos de articulação entre os poemas “Porquinho-da-índia”, “Teresa” e “Madrigal tão engraçadinho”. A inter-relação entre o discurso amoroso e a perda do objeto amado, nesses poemas, afigura-se como uma possibilidade de exploração do espaço ocupado pelo sujeito poético, permitindo discutir alguns dos sentidos que memória e infância adquirem nesse que é o momento de “cristalização” do estilo poético de Bandeira, bem como chegar nalguma compreensão da sociabilidade vivida na contraditória modernidade brasileira, que esses poemas de alguma maneira encarnam. |
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