Coreografias do poder

Este trabalho pretende discutir as formas de resistência presentes nos filmes Quase dois irmãos, de Lucia Murat, Valentin, de Alejandro Agresti, e no curta-metragem Baseado em estórias reais, de Gustavo Moraes, a partir dos conflitos originados no choque dos discursos em relações de poder dentro de...

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Main Authors: Alberto Amaral, Lilian Lobato
Format: Article
Language:deu
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2013-11-01
Series:Literatura e Autoritarismo
Online Access:https://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/11540
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spelling doaj-220db7c1a90d4e47b7c99e7d085304672020-11-24T23:28:38ZdeuUniversidade Federal de Santa MariaLiteratura e Autoritarismo1679-849X1679-849X2013-11-0101310.5902/1679849X115406418Coreografias do poderAlberto Amaral0Lilian Lobato1Escola Superior Madre Celeste (ESMAC)Universidade Federal do Pará Mestranda do Programa de Pós-Graduação em LetrasEste trabalho pretende discutir as formas de resistência presentes nos filmes Quase dois irmãos, de Lucia Murat, Valentin, de Alejandro Agresti, e no curta-metragem Baseado em estórias reais, de Gustavo Moraes, a partir dos conflitos originados no choque dos discursos em relações de poder dentro de um Estado de Exceção ou mesmo em âmbito familiar. Compreendendo que todo discurso é uma prática de poder – saber entre os sujeitos. Para tal compreensão buscamos as elucidações do filosofo francês Michel Foucault, o qual desenvolveu suas idéias em torno do poder a partir de sua segunda fase de pensamento, conhecida como momento genealógico, especificamente o poder opressor exercido durante as ditaduras militares do Brasil e da Argentina, confronta-se com outros opositores e presentes no mesmo âmbito social, seja por meio do cárcere, seja por meio da relação de autoridade entre pai e filho.https://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/11540
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