Entrevista: política, poder e existência, com Flávia Monteiro de Barros Araújo
Nesta entrevista, interessa-nos abordar a educação escolar e o exercício do magistério como produção de sentidos. A presente entrevista argui um “papel” institucional: a Secretária Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, mas não perde de vista a pessoa insti...
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Universidade do Oeste de Santa Catarina
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doaj-22094ff5d1414591a16d4ca72ccb716d2021-02-02T19:22:35ZspaUniversidade do Oeste de Santa CatarinaRoteiro0104-43112177-60592020-09-0146e23825e2382510.18593/r.v46i.2382523825Entrevista: política, poder e existência, com Flávia Monteiro de Barros AraújoGuilherme Augusto Rezende Lemos0https://orcid.org/0000-0002-0518-6719Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJNesta entrevista, interessa-nos abordar a educação escolar e o exercício do magistério como produção de sentidos. A presente entrevista argui um “papel” institucional: a Secretária Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, mas não perde de vista a pessoa instituída no cargo, que milita em muitos setores da área da Educação, não necessariamente consoantes. É também professora; formadora de professores e de pesquisadores; mulher em posição de mando; esposa; cidadã. Partimos do pressuposto que aquilo que descrevemos como realidade é um fenômeno produzido por nossas intencionalidades, tais intencionalidades são respostas ao exterior que nos constitui, portanto, nossa produção de sentidos ou significados existenciais, via de regras, está sempre em tensão com o mundo que nos cerca. Pensar, construir e executar políticas públicas educacionais é um exercício político, entendido com a arte de conviver na pólis, de grande complexidade, necessariamente conflituoso, inclusive na intimidade daquele que vivencia situações conflitantes entre o interesse próprio e o institucional.https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23825educaçãocurrículopolítica |
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