Longitudinal assessment of illness perceptions in young adults with cancer Avaliação longitudinal da percepção da doença em adultos jovens com câncer

The purpose of this study was to assess longitudinally the illness perception in young adults with cancer. Participants were 50 patients who answered socio-demographic and clinical data questionnaires and the Brief Illness Perception Questionnaire (Brief IPQ). Longitudinal results revealed no signif...

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Main Authors: Elisa Kern de Castro, Marina Kreling, Clarissa Ponciano, Bruna Machado Meneghetti, Carolina Mainieri Chem
Format: Article
Language:English
Published: SpringerOpen 2012-01-01
Series:Psicologia: Reflexão e Crítica
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722012000400006
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1678-7153
publishDate 2012-01-01
description The purpose of this study was to assess longitudinally the illness perception in young adults with cancer. Participants were 50 patients who answered socio-demographic and clinical data questionnaires and the Brief Illness Perception Questionnaire (Brief IPQ). Longitudinal results revealed no significant changes in illness perceptions over one-year period. However, perceptions about cancer causality were significantly different in the same period. Women presented more negative cognitive perceptions about cancer than men in Time 1 (T1), but in T2 women revealed more negative emotional perceptions about the cancer. It was concluded that illness perception over one-year period remained relatively stable, but there are strong evidence for differences between men and women.<br>O objetivo deste estudo foi avaliar longitudinalmente a percepção da doença em adultos jovens com câncer. Os participantes foram 50 pacientes que responderam questionários sócio-demográficos e de dados clínicos e o Questionário de Percepção Breve de Doença (Brief IPQ). Os resultados longitudinais não revelaram alterações significativas nas percepção da doença ao longo do período de um ano. No entanto, percepções sobre a causalidade do câncer foram significativamente diferentes no mesmo período. As mulheres apresentaram mais percepções cognitivas negativas sobre o câncer do que os homens no Tempo 1 (T1), já no T2 as mulheres revelaram mais percepções emocionais negativas a respeito do câncer. Concluiu-se que a percepção da doença ao longo de um período de um ano permaneceu relativamente estável, mas existem fortes evidências de diferenças entre homens e mulheres.
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