A morte filológica de Nietzsche: o período pré-homérico e a filologia clássica
Neste artigo, analiso uma possível perspectiva de como, por meio de uma de suas interpretações sobre a antiguidade grega, ou melhor, por meio do que nomeia como período pré-homérico, Nietzsche concebe uma cultura grega insustentável para a ciência de sua época, por falta de provas arqueológicas e f...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
2016-06-01
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Series: | Cadernos de Filosofia Alemã |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/111641 |
Summary: | Neste artigo, analiso uma possível perspectiva de como, por meio de uma de suas interpretações sobre a antiguidade grega, ou melhor, por meio do que nomeia como período pré-homérico, Nietzsche concebe uma cultura grega insustentável para a ciência de sua época, por falta de provas arqueológicas e filológicas, ao mesmo tempo em que afronta moralmente a modernidade. Com isso, a filologia moderna considera os estudos de Nietzsche como cientificamente mortos, legando-o negativamente à contemporaneidade, sem relevar os pontos positivos de sua filologia e sem crer que ela possua alguma contribuição mínima sobre os estudos da antiguidade clássica.
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ISSN: | 1413-7860 2318-9800 |