Relação entre torque extensor e relação I: Q com salto unipodal triplo horizontal em jogadores profissionais de futebol

OBJETIVOS: 1) Determinar e comparar o torque extensor, relação I:Q e distância do salto triplo entre os membros; 2) identificar a relação entre o torque extensor e relação I:Q com o desempenho no salto triplo em jogadores profissionais de futebol. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 21 indivíduo...

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Main Authors: Luiz Fernando Approbato Selistre, Giovanni Celso Cintra, Rubens Donizete Aleixo Junior, Stela Márcia Mattiello Gonçalves Rosa
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte 2012-12-01
Series:Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922012000600009&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-206891a5b0c84f4bad57a78be38506b02020-11-24T23:02:40ZengSociedade Brasileira de Medicina do EsporteRevista Brasileira de Medicina do Esporte1806-99402012-12-0118639039310.1590/S1517-86922012000600009S1517-86922012000600009Relação entre torque extensor e relação I: Q com salto unipodal triplo horizontal em jogadores profissionais de futebolLuiz Fernando Approbato Selistre0Giovanni Celso Cintra1Rubens Donizete Aleixo Junior2Stela Márcia Mattiello Gonçalves Rosa3Universitário Claretiano de BatataisUniversitário Claretiano de BatataisUniversitário Claretiano de BatataisUniversidade Federal de São CarlosOBJETIVOS: 1) Determinar e comparar o torque extensor, relação I:Q e distância do salto triplo entre os membros; 2) identificar a relação entre o torque extensor e relação I:Q com o desempenho no salto triplo em jogadores profissionais de futebol. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 21 indivíduos, homens, idade média de 23,2 anos (± 3,6), saudáveis, sem histórico de lesões, praticantes profissionais de futebol. Os atletas foram avaliados em um dinamômetro isocinético nas velocidades de 60, 180 e 300°/s, das quais foram obtidos os picos de torque e calculada a relação I:Q nas três velocidades. Foi realizada também a avaliação funcional por meio do salto unipodal triplo horizontal, e desse foi obtida a distância saltada em metros. RESULTADOS: Não houve diferença entre membros (dominante e não dominante) para os testes (p = 0,23). Além disso, foi observada baixa correlação entre o torque extensor e teste funcional nas três velocidades (membro dominante: 60°/s_r = 0,38; 180°/s_r = 0,43*; 300°/s_r = 0,26. Membro não dominante: 60°/s_r = 0,36; 180°/s_r = 0,30; 300°/s_r = 0,48*) (*p < 0,05), assim como na relação I:Q e teste funcional (membro dominante: 60_r = 0,01; 180_r = 0,11; 300_r = - 0,02. Membro não dominante: 60_r = - 0,20; 180_r = - 0,15; 300_r = - 0,18). CONCLUSÃO: Devido à baixa correlação, não é possível substituir a avaliação isocinética pelo salto unipodal triplo horizontal (teste funcional) na avaliação da condição muscular.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922012000600009&lng=en&tlng=endinamometria isocinéticaatletashop testcorrelaçãoteste funcional
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Revista Brasileira de Medicina do Esporte
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