Indicadores de risco para o parto prematuro
A prematuridade representa um dos maiores desafios da obstetrícia moderna, sendo a principal causa de morbimortalidade neonatal. Apesar dos avanços nas últimas décadas, sua incidência permanece inalterada no Brasil. Além disso, o diagnóstico do trabalho de parto prematuro pode, muitas vezes, ser um...
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Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires
2018-06-01
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Series: | Revista de Iniciação Científica e Extensão |
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doaj-1ff251f1f3b34652b66be9de466ba9e92020-11-25T00:53:55ZporFaculdade de Ciências e Educação Sena AiresRevista de Iniciação Científica e Extensão2595-42612018-06-0112677251Indicadores de risco para o parto prematuroJuliana Ferreira EspíndolaErci Gaspar da Silva AndradeA prematuridade representa um dos maiores desafios da obstetrícia moderna, sendo a principal causa de morbimortalidade neonatal. Apesar dos avanços nas últimas décadas, sua incidência permanece inalterada no Brasil. Além disso, o diagnóstico do trabalho de parto prematuro pode, muitas vezes, ser um desafio: nem todas as pacientes com contrações antes de 37 semanas irão evoluir para um parto prematuro. A fim de tornar esse diagnóstico mais preciso e elucidar para os obstetras quais são as pacientes que realmente apresentam um risco maior para prematuridade, muitos autores têm pesquisado marcadores capazes de predizer tal risco. Com o objetivo de diminuir a incidência dos partos prematuros, atualmente buscam-se estratégias capazes de prevenir o parto prematuro. A presente pesquisa discute os principais preceptores de risco e métodos de prevenção. A pesquisa justifica-se que a população estudada foi composta por gestantes que tiveram partos prematuros com média de 6,6%, sendo variáveis de estado para estado podendo atingir taxas de até 9% e com tendência a elevação em algumas metrópoles tende-se que 75% dos casos o parto prematuro é espontâneo. O principal objetivo é investigar os fatores biológicos relacionados às intercorrências maternas na gravidez que podem desencadear o trabalho de parto prematuro. Descritores: Prematuridade; Diagnóstico; Prevenção.https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/51 |
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A prematuridade representa um dos maiores desafios da obstetrícia moderna, sendo a principal causa de morbimortalidade neonatal. Apesar dos avanços nas últimas décadas, sua incidência permanece inalterada no Brasil. Além disso, o diagnóstico do trabalho de parto prematuro pode, muitas vezes, ser um desafio: nem todas as pacientes com contrações antes de 37 semanas irão evoluir para um parto prematuro. A fim de tornar esse diagnóstico mais preciso e elucidar para os obstetras quais são as pacientes que realmente apresentam um risco maior para prematuridade, muitos autores têm pesquisado marcadores capazes de predizer tal risco. Com o objetivo de diminuir a incidência dos partos prematuros, atualmente buscam-se estratégias capazes de prevenir o parto prematuro. A presente pesquisa discute os principais preceptores de risco e métodos de prevenção. A pesquisa justifica-se que a população estudada foi composta por gestantes que tiveram partos prematuros com média de 6,6%, sendo variáveis de estado para estado podendo atingir taxas de até 9% e com tendência a elevação em algumas metrópoles tende-se que 75% dos casos o parto prematuro é espontâneo. O principal objetivo é investigar os fatores biológicos relacionados às intercorrências maternas na gravidez que podem desencadear o trabalho de parto prematuro.
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