CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA DE Conyza canadensis e Conyza bonariensis COM EXTRATOS DE Canavalia ensiformis
Avaliou-se o efeito alelopático dos extratos aquoso e etanólico de folhas de Canavalia ensiformis no controle em pós-emergência das espécies Conyza canadensis e Conyza bonariensis. Para isso, foram preparados extratos aquoso e etanólico nas concentrações: 10, 25, 50, 100 e 150 g.L-1. Para a avaliaçã...
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Universidade Federal de Alagoas
2017-02-01
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Series: | Ciência Agrícola |
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doaj-1fc98d6c2dac4627a577bb614755df5f2020-11-25T01:15:02ZengUniversidade Federal de AlagoasCiência Agrícola0103-86992447-33832017-02-01141515810.28998/rca.v14i1.22981640CONTROLE EM PÓS-EMERGÊNCIA DE Conyza canadensis e Conyza bonariensis COM EXTRATOS DE Canavalia ensiformisKaroline Damasceno Ribeiro Mendonça0Bruno Sérgio Vieira1Luciana Alves Sousa2Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo.Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo.Universidade Federal de Uberlândia - Campus Monte Carmelo.Avaliou-se o efeito alelopático dos extratos aquoso e etanólico de folhas de Canavalia ensiformis no controle em pós-emergência das espécies Conyza canadensis e Conyza bonariensis. Para isso, foram preparados extratos aquoso e etanólico nas concentrações: 10, 25, 50, 100 e 150 g.L-1. Para a avaliação do efeito alelopático, os extratos foram aplicados no estádio de dois e quatro pares de folhas e a plântulas avaliadas aos 10 dias após as pulverizações com auxílio de uma escala de notas da Sociedade Brasileira De Ciência Das Plantas Daninhas. Ao final do experimento foi quantificado a massa fresca e seca em gramas das repetições referentes ao respectivo tratamento. Para ambas as espécies de daninha o extrato aquoso se destacou. A concentração de 150 g.L-1 inibiu 94% o desenvolvimento de C. bonariensis e as concentrações de 100 g.L-1 e 150 g.L-1 inibiram 96% e 100%, respectivamente as plântulas de C. canadensis, enquanto que o extrato etanólico controlou apenas 50% o desenvolvimento de C. bonariensis na mesma concentração e para C. canadensis alcançou apenas 4% e 12% nas respectivas concentrações. As matérias fresca e seca decresceram à medida que se aumentaram as doses do extrato aquoso de folhas de C. ensiformis, para ambas as espécies.http://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/2298 |
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Avaliou-se o efeito alelopático dos extratos aquoso e etanólico de folhas de Canavalia ensiformis no controle em pós-emergência das espécies Conyza canadensis e Conyza bonariensis. Para isso, foram preparados extratos aquoso e etanólico nas concentrações: 10, 25, 50, 100 e 150 g.L-1. Para a avaliação do efeito alelopático, os extratos foram aplicados no estádio de dois e quatro pares de folhas e a plântulas avaliadas aos 10 dias após as pulverizações com auxílio de uma escala de notas da Sociedade Brasileira De Ciência Das Plantas Daninhas. Ao final do experimento foi quantificado a massa fresca e seca em gramas das repetições referentes ao respectivo tratamento. Para ambas as espécies de daninha o extrato aquoso se destacou. A concentração de 150 g.L-1 inibiu 94% o desenvolvimento de C. bonariensis e as concentrações de 100 g.L-1 e 150 g.L-1 inibiram 96% e 100%, respectivamente as plântulas de C. canadensis, enquanto que o extrato etanólico controlou apenas 50% o desenvolvimento de C. bonariensis na mesma concentração e para C. canadensis alcançou apenas 4% e 12% nas respectivas concentrações. As matérias fresca e seca decresceram à medida que se aumentaram as doses do extrato aquoso de folhas de C. ensiformis, para ambas as espécies. |
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