Germinal, a Educação Física e o mito do progresso
A rudeza da vida dos mineiros de carvão e suas lutas por melhores condições de vida, na França de 1860, descritas em Germinal, romance de Émile Zola, publicado em 1881, permanece atual no Brasil. Nas situações vividas pelos personagens Georges Demeny e Etienne Lantier, descritos em Soares (1998) e e...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
2006-12-01
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Series: | Revista Educação em Questão |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/4495 |
Summary: | A rudeza da vida dos mineiros de carvão e suas lutas por melhores condições de vida, na França de 1860, descritas em Germinal, romance de Émile Zola, publicado em 1881, permanece atual no Brasil. Nas situações vividas pelos personagens Georges Demeny e Etienne Lantier, descritos em Soares (1998) e em Zola (1979) respectivamente, procura-se, intercambiando ficção com realidade e passado com presente, revelar outras semelhanças. Crenças que, em determinadas condições, parecem ainda alimentar pesquisadores da nossa Educação Física: aquilo que Edgar Morin chamou de mito do progresso. Diante das incertezas descobertas pela ciência moderna coloca em xeque esse mito. Sem a pretensão de apresentar saídas ou caminhos a seguir, o artigo sugere a compreensão do caráter relativo da verdade científica através de um conhecimento articulador: o pensamento complexo. |
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ISSN: | 0102-7735 1981-1802 |