<b>Da integração para a inclusão?</b>

<p><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"><strong><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><em><p align="justify">Entrevista com os professores Andréas...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Andréas Hinz, Inês Boban
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) 2011-12-01
Series:Revista Educação Especial
Online Access:http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/4397
Description
Summary:<p><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium;"><strong><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><em><p align="justify">Entrevista com os professores Andréas Hinz e Inês Boban,<br />da Martin-Luther-Univesity, Halle-Wittenberg, Alemanha, em 2004.<br />Traduzido e adaptado para o português pelo Prof. Dr. Hugo Otto Beyer</em></span></strong></span></p><p><p class="justifica" style="text-align: justify; font-size: 14px; text-indent: 40px; font-family: 'Times New Roman';" align="justify"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O texto que segue tem suas idéias resumidas a partir da entrevista com os professores Andréas Hinz e Inês Boban. Algumas das idéias que podem ser destacadas são: 1. A importância de não se classificar as crianças conforme suas deficiências ou “necessidades especiais”. 2. Há uma clara diferença quanto aos conceitos e práxis do projeto de integração escolar e de inclusão escolar, o que o quadro abaixo ajuda a ilustrar e nos fazer entender. 3. Um importante conceito para se pensar é o das diferenças entre as crianças como fator de crescimento nas relações interpessoais, fragilizando-se o conceito de normalidade e anormalidade. 4. Nas situações de inclusão escolar não se defende a idéia de um currículo modificado para as crianças com limitações estruturais/funcionais, porém o mesmo currículo é referenciado para todas as crianças, evidentemente com determinadas adaptações. 5. Propõe-se uma ação pedagógica conjunta, entre os professores, sem cair em definições unilaterais ou hierárquicas de funções. 6. Por último, define-se uma educação em cujo espaço de reflexão teórica e de práxis haja uma síntese da educação especial com a pedagogia.</p></span></p><p class="justifica" style="text-align: justify; font-size: 14px; text-indent: 40px; font-family: 'Times New Roman';" align="justify"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b>Palavras-chave</b>: Inclusão. Ação Pedagógica. Deficiência.</span></p></p>
ISSN:1808-270X
1984-686X