Seja Doce com os Bebês: avaliação de vídeo instrucional sobre manejo da dor neonatal por enfermeiros

RESUMO Objetivo: Descrever o perfil de enfermeiros atuantes em unidades que assistem o recém-nascido, verificar seu conhecimento prévio sobre amamentação, contato pele a pele e soluções adocicadas no alívio da dor procedural neonatal, e avaliar sua percepção sobre a viabilidade, a aceitabilidade e...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Hellen Caroline Carneiro de Almeida, Ligyana Korki de Candido, Denise Harrison, Mariana Bueno
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2018-06-01
Series:Revista da Escola de Enfermagem da USP
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342018000100430&lng=en&tlng=en
Description
Summary:RESUMO Objetivo: Descrever o perfil de enfermeiros atuantes em unidades que assistem o recém-nascido, verificar seu conhecimento prévio sobre amamentação, contato pele a pele e soluções adocicadas no alívio da dor procedural neonatal, e avaliar sua percepção sobre a viabilidade, a aceitabilidade e a utilidade do vídeo “Seja Doce com os Bebês”. Método: Estudo transversal, realizado em quatro unidades de um hospital universitário de São Paulo. Foram incluídos 45 enfermeiros, que responderam ao questionário de caracterização e assistiram ao vídeo. Posteriormente, 38 avaliaram o vídeo. Estatística descritiva foi utilizada para análise das variáveis, além da análise de conteúdo na questão aberta. Resultados: Participaram do estudo 45 enfermeiros. 97,4% conheciam as estratégias analgésicas e, após assistirem ao vídeo, afirmaram pretender utilizá-las ou incentivar seu uso durante procedimentos dolorosos. Todos recomendariam o vídeo para outros profissionais, sendo o recurso avaliado como útil, fácil de entender e de aplicar em situações reais. Conclusão: Os enfermeiros conhecem as estratégias analgésicas, consideram o vídeo viável, aceitável e útil como ferramenta de tradução do conhecimento para profissionais da saúde, o que também pode favorecer o envolvimento dos pais no manejo da dor de seus filhos.
ISSN:1980-220X