| Summary: | <br />Sociedade das imagens, mundo dos simulacros, sociedade do espet&aacute;culo... Parece que n&atilde;o nos faltamadjetivos para qualificar a situa&ccedil;&atilde;o atual de infla&ccedil;&atilde;o de imagens. Quanto mais as imagens proliferam,&nbsp;mais parece urgente refletirmos sobre o que vemos. Como essas imagens nos afetam, como podemos&nbsp;nos relacionar com elas de modo a potencializar nosso estar no mundo, ao inv&eacute;s de empobrecer nossa&nbsp;exist&ecirc;ncia? &nbsp;&Eacute; essa reflex&atilde;o que pretendemos empreender neste artigo.
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