Loving and hating in English and Portuguese: A corpus-based contrastive study
Este trabalho, inspirado pelo artigo de Stig Johansson szbre “Loving and hating” em inglês e norueguês (Johansson 1998), aplica métodos semelhantes ao par português–inglês. Usando traduções nos dois sentidos no ENPC, Johansson comparou os verbos love e hate em inglês com as suas contrapartidas no...
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University of Oslo
2015-03-01
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Series: | Oslo Studies in Language |
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doaj-1d268f5d0cd44dfe8a44ed08ff3cd52b2020-11-25T03:40:32ZengUniversity of OsloOslo Studies in Language1890-96392015-03-017110.5617/osla.1443Loving and hating in English and Portuguese: A corpus-based contrastive studySigne Oksefjell EbelingEste trabalho, inspirado pelo artigo de Stig Johansson szbre “Loving and hating” em inglês e norueguês (Johansson 1998), aplica métodos semelhantes ao par português–inglês. Usando traduções nos dois sentidos no ENPC, Johansson comparou os verbos love e hate em inglês com as suas contrapartidas norueguesas elske e hate, concluindo que há diferenças entre o uso destes verbos, embora sejam altamente correlacionados. Os verbos noruegueses exprimem em geral um sentimento forte, enquanto os verbos ingleses também são usados num sentido mais fraco, mais frequente em combinação com objetos não humanos ou completivas. Com base num subconjunto do COMPARA, o presente estudo investiga o que se pode concluir da comparação entre love e hate ingleses e os verbos amar e odiar em português. Os resultados são menos claros: se, por um lado, os verbos portugueses parecem alinhar com os noruegueses no sentido de terem uma área de aplicação mais restrita do que os ingleses, por outro lado o verbo odiar é muito mais usado com objetos não humanos do que o verbo norueguês hate. Esta e outras observações contrastivas sugerem que é mais fácil em português do que em norueguês atribuir a objetos não humanos “sentimentos fortes”, enquanto que em inglês os verbos são usados com um sentido mais fraco.https://journals.uio.no/osla/article/view/1443 |
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Este trabalho, inspirado pelo artigo de Stig Johansson szbre “Loving and hating” em inglês e norueguês (Johansson 1998), aplica métodos semelhantes ao par português–inglês.
Usando traduções nos dois sentidos no ENPC, Johansson comparou os verbos love e hate em inglês com as suas contrapartidas norueguesas elske e hate, concluindo que há diferenças entre o uso destes verbos, embora sejam altamente correlacionados. Os verbos noruegueses exprimem em geral um sentimento forte, enquanto os verbos ingleses também são usados num sentido mais fraco, mais frequente em combinação com objetos não humanos ou completivas.
Com base num subconjunto do COMPARA, o presente estudo investiga o que se pode concluir da comparação entre love e hate ingleses e os verbos amar e odiar em português. Os resultados são menos claros: se, por um lado, os verbos portugueses parecem alinhar com os noruegueses no sentido de terem uma área de aplicação mais restrita do que os ingleses, por outro lado o verbo odiar é muito mais usado com objetos não humanos do que o verbo norueguês hate. Esta e outras observações contrastivas sugerem que é mais fácil em português do que em norueguês atribuir a objetos não humanos “sentimentos fortes”, enquanto que em inglês os verbos são usados com um sentido mais fraco. |
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