Summary: | <p>O presente artigo visa refletir sobre as políticas públicas culturais, pelo viés do <em>soft power, </em>termo cunhado por Joseph Samuel Nye Jr., no intuito de definir a capacidade de influenciar os outros a fazer o que se deseja pela atração, ao invés da coerção, “poder brando”. Nesse sentido, a identidade cultural é um dos elemento que compõem o poder brando de um país, uma vez que o <em>soft power</em> possibilita a utilização da produção cultural enquanto elemento de diplomacia e fomento de boas relações externas. Desse modo, será analisado o edital Circula Minas, programa de intercâmbio promovido pelo governo de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Estado de Cultura, do ano de 2018. Esse edital de fomento a cultura proporciona o estreitamento das relações intencionais, a troca de experiências e a difusão da cultura mineira em diversas áreas.</p>
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