Avaliação silvicultural de <i>Tectona grandis</i> L.f., em Cáceres – MT, Brasil: resultados preliminares.
<p>O presente trabalho reporta à avaliação técnica de um povoamento de teca (<em>Tectona grandis</em> L. f.), instalado em Cáceres, MT. As árvores de teca foram plantadas em oito espaçamentos cujas densidades iniciais variaram de 833 a 2.000 plantas por hectare, em fileiras simples...
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Universidade Federal de Santa Maria
2010-08-01
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Series: | Ciência Florestal |
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doaj-1bf691e606874de297108078d26a369f2020-11-24T21:09:32ZporUniversidade Federal de Santa MariaCiência Florestal0103-99541980-50982010-08-0116222523210.5902/1980509819011165Avaliação silvicultural de <i>Tectona grandis</i> L.f., em Cáceres – MT, Brasil: resultados preliminares.Carlos Aberto Moraes Passos0Leopoldo Bufulin JuniorMaria Rosa GonçalvesUFSM<p>O presente trabalho reporta à avaliação técnica de um povoamento de teca (<em>Tectona grandis</em> L. f.), instalado em Cáceres, MT. As árvores de teca foram plantadas em oito espaçamentos cujas densidades iniciais variaram de 833 a 2.000 plantas por hectare, em fileiras simples e duplas; no delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Os dados foram coletados aos 22 meses de idade, sendo computada a sobrevivência e medido o diâmetro à altura do peito e a altura total das árvores. Ajustou-se uma função para a estimativa do volume do tronco com casca por árvore. Foram estimados, para cada espaçamento o diâmetro médio à altura do peito e as médias da altura, da área basal, do volume do tronco com casca por árvore e por área, e o fator de forma. O modelo de melhor ajuste para avaliação de volume do tronco com casca por árvore foi o logarítmico. O diâmetro médio à altura do peito, as médias da altura total, sobrevivência, volume do tronco com casca por árvore e a forma das árvores não apresentaram diferenças entre os espaçamentos. A altura total, a área basal e o volume do tronco com casca por área foram diretamente proporcionais ao número de árvores por área (densidade).</p>http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/view/1901espaçamentocubagem rigorosavolume |
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<p>O presente trabalho reporta à avaliação técnica de um povoamento de teca (<em>Tectona grandis</em> L. f.), instalado em Cáceres, MT. As árvores de teca foram plantadas em oito espaçamentos cujas densidades iniciais variaram de 833 a 2.000 plantas por hectare, em fileiras simples e duplas; no delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Os dados foram coletados aos 22 meses de idade, sendo computada a sobrevivência e medido o diâmetro à altura do peito e a altura total das árvores. Ajustou-se uma função para a estimativa do volume do tronco com casca por árvore. Foram estimados, para cada espaçamento o diâmetro médio à altura do peito e as médias da altura, da área basal, do volume do tronco com casca por árvore e por área, e o fator de forma. O modelo de melhor ajuste para avaliação de volume do tronco com casca por árvore foi o logarítmico. O diâmetro médio à altura do peito, as médias da altura total, sobrevivência, volume do tronco com casca por árvore e a forma das árvores não apresentaram diferenças entre os espaçamentos. A altura total, a área basal e o volume do tronco com casca por área foram diretamente proporcionais ao número de árvores por área (densidade).</p> |
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