Summary: | Fundar um território ou um Estado no grande oeste dos Estados-Unidos do século XIX significa criar uma capital, e frequentemente deslocá-la até que o sítio escolhido corresponda ao projeto que sustentou a colonização anglo-americana. As hesitações desta política sumamente simbólica dependem da complexidade do povoamento, da instabilidade da economia regional, e de conflitos de interesses privados. Estudamos esta história a partir dos casos de Illinois e Minnesota que permitem ilustrar o conjunto de enfoques aos quais as elites foram confrontadas, querendo oferecer capitais significando o triunfo do processo de conquista territorial e simbolizando um conjunto de valores.
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