TRAJETÓRIAS ESPAÇO-TEMPORAIS E DES-RETERRITORIALIZAÇÃO SUBALTERNA: A CAMPANHA GAÚCHA REVISITADA
Este artigo objetiva interpretar a região da Campanha Gaúcha, sob a perspectiva dos sujeitos subalternizados em seus territórios. Neste intento, dois componentes conceituais são acionados: a concepção de trajetórias espaço-temporais e a leitura dos processos de des-reterritorialização subalterna. As...
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doaj-19ac04c3126e4d22bb9dd896a0a798122021-09-10T15:35:27ZengUniversidade Federal Fluminense (UFF)Revista Geographia1517-77932674-81262020-10-01224910.22409/GEOgraphia2020.v22i49.a4117822938TRAJETÓRIAS ESPAÇO-TEMPORAIS E DES-RETERRITORIALIZAÇÃO SUBALTERNA: A CAMPANHA GAÚCHA REVISITADAAnderson Luiz Machado dos Santos0https://orcid.org/0000-0002-9539-1766Universidade Estadual de MaringáEste artigo objetiva interpretar a região da Campanha Gaúcha, sob a perspectiva dos sujeitos subalternizados em seus territórios. Neste intento, dois componentes conceituais são acionados: a concepção de trajetórias espaço-temporais e a leitura dos processos de des-reterritorialização subalterna. Assim, no primeiro momento da narrativa, apresentam-se as concepções nas quais o espaço-tempo se constitui em uma categoria-chave e o território em um conceito para a ciência geográfica. Diante da questão, delineia-se uma abordagem em que as trajetórias espaço-temporais podem ser vistas enquanto uma ponte conceitual para adentrar-se aos processos de des-reterritorialização que conformam um território. Já, no segundo momento, busca-se desdobrar como esses componentes se colocam como ferramentas para a revisitar a Campanha Gaúcha, desde os sujeitos subalternizados nos seus rincões – uma expressão nativa, que pode ser compreendida como um território em construção, sob a perspectiva dos sujeitos subalternos.https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/41178campanha gaúchatrajetóriasespaço-tempodes-reterritorializaçãosubalternos |
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Este artigo objetiva interpretar a região da Campanha Gaúcha, sob a perspectiva dos sujeitos subalternizados em seus territórios. Neste intento, dois componentes conceituais são acionados: a concepção de trajetórias espaço-temporais e a leitura dos processos de des-reterritorialização subalterna. Assim, no primeiro momento da narrativa, apresentam-se as concepções nas quais o espaço-tempo se constitui em uma categoria-chave e o território em um conceito para a ciência geográfica. Diante da questão, delineia-se uma abordagem em que as trajetórias espaço-temporais podem ser vistas enquanto uma ponte conceitual para adentrar-se aos processos de des-reterritorialização que conformam um território. Já, no segundo momento, busca-se desdobrar como esses componentes se colocam como ferramentas para a revisitar a Campanha Gaúcha, desde os sujeitos subalternizados nos seus rincões – uma expressão nativa, que pode ser compreendida como um território em construção, sob a perspectiva dos sujeitos subalternos. |
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