BRINCANDO DE “GANGORRA” NOS LIMITES DIALETAIS BRASILEIROS
<p>Neste artigo, são apresentados alguns aspectos sobre delimitação de áreas dialetais. Desse modo, este trabalho investiga as respostas dos informantes do Atlas Linguístico do Brasil - ALiB, para a questão 165 do Questionário Semântico-Lexical do ALiB. A metodologia utilizada pautou-se em: a)...
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Universidade Regional do Cariri
2018-01-01
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Series: | Macabéa |
Online Access: | http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/1357 |
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doaj-1923b25cec5c4a57b20dab13afef6a312020-12-02T18:23:42ZengUniversidade Regional do CaririMacabéa2316-16632018-01-016210712110.47295/mren.v6i2.1357810BRINCANDO DE “GANGORRA” NOS LIMITES DIALETAIS BRASILEIROSLeandro Almeida dos Santos (UFBA)0Universidade Federal da Bahia<p>Neste artigo, são apresentados alguns aspectos sobre delimitação de áreas dialetais. Desse modo, este trabalho investiga as respostas dos informantes do Atlas Linguístico do Brasil - ALiB, para a questão 165 do Questionário Semântico-Lexical do ALiB. A metodologia utilizada pautou-se em: a) leitura de textos teóricos; b) formação do corpus; e c) análise do corpus, objetivando identificar as variações diatópicas, a partir do cotejo com estudos semelhante, a saber: Ribeiro (2012), Portilho (2013) e Santos (2016). As análises buscam identificar os itens encontrados, com o intuito de verificar as escolhas realizadas pelos informantes, com vistas a apurar a vitalidade da divisão dialetal de Nascentes (1953). Vale ressaltar a contribuição do trabalho, catalogar a diversidade lexical da língua falada no país.</p><p> </p><p><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v6i2.1357</span></p>http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/1357 |
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<p>Neste artigo, são apresentados alguns aspectos sobre delimitação de áreas dialetais. Desse modo, este trabalho investiga as respostas dos informantes do Atlas Linguístico do Brasil - ALiB, para a questão 165 do Questionário Semântico-Lexical do ALiB. A metodologia utilizada pautou-se em: a) leitura de textos teóricos; b) formação do corpus; e c) análise do corpus, objetivando identificar as variações diatópicas, a partir do cotejo com estudos semelhante, a saber: Ribeiro (2012), Portilho (2013) e Santos (2016). As análises buscam identificar os itens encontrados, com o intuito de verificar as escolhas realizadas pelos informantes, com vistas a apurar a vitalidade da divisão dialetal de Nascentes (1953). Vale ressaltar a contribuição do trabalho, catalogar a diversidade lexical da língua falada no país.</p><p> </p><p><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v6i2.1357</span></p> |
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