De Lendas e Reflexos Vacilantes
O presente ensaio propõe um percurso pelo clássico, entre Literatura e Pintura, entre Imagem e Poesia, entre o prazer da leitura e as teorias. Vamos ao encontro da “grande” idéia de Literatura e Pintura, mas sem esquecer que, nas armadilhas da representação, as grandes idéias são instrumentos tanto...
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Universidade Federal de Goiás
2014-05-01
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doaj-18aa9f83aa60490cb790e767898ae3c82020-11-25T03:55:38ZporUniversidade Federal de GoiásTexto Poético1808-53852014-05-011110.25094/rtp.2004n1a191189De Lendas e Reflexos VacilantesCelina Maria Moreira de MELLOO presente ensaio propõe um percurso pelo clássico, entre Literatura e Pintura, entre Imagem e Poesia, entre o prazer da leitura e as teorias. Vamos ao encontro da “grande” idéia de Literatura e Pintura, mas sem esquecer que, nas armadilhas da representação, as grandes idéias são instrumentos tanto de poder quanto de conhecimento. Esse exercício/movimento leva a construir um objeto poético, que resulta de uma poiesis comum a “artistas intelectuais” (escritor) e “artistas manuais” (pintor), um objeto poético com propósitos políticos. Vamos em direção ao jogo das fronteiras, brincando nas margens dos textos poéticos e das imagens, da História e do Presente, entre o sistema das belas-letras e o sistema das belas-artes. A música que nos é dada a ouvir é a dos ritmos do olhar. Lembrando que na República das Letras, muitas vezes desdobramos textos e passamos cegos pelas imagens. Para nos consolar, poetas e pintores inventaram lendas e reflexos irisados, que vacilantes e momentâneas nos distraem nesse longo tempo que temos, antes da hora de ir dormir.http://rtp.emnuvens.com.br/rtp/article/view/191 |
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O presente ensaio propõe um percurso pelo clássico, entre Literatura e Pintura, entre Imagem e Poesia, entre o prazer da leitura e as teorias. Vamos ao encontro da “grande” idéia de Literatura e Pintura, mas sem esquecer que, nas armadilhas da representação, as grandes idéias são instrumentos tanto de poder quanto de conhecimento. Esse exercício/movimento leva a construir um objeto poético, que resulta de uma poiesis comum a “artistas intelectuais” (escritor) e “artistas manuais” (pintor), um objeto poético com propósitos políticos. Vamos em direção ao jogo das fronteiras, brincando nas margens dos textos poéticos e das imagens, da História e do Presente, entre o sistema das belas-letras e o sistema das belas-artes. A música que nos é dada a ouvir é a dos ritmos do olhar. Lembrando que na República das Letras, muitas vezes desdobramos textos e passamos cegos pelas imagens. Para nos consolar, poetas e pintores inventaram lendas e reflexos irisados, que vacilantes e momentâneas nos distraem nesse longo tempo que temos, antes da hora de ir dormir. |
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