Correlação do Escore de Oxford Modificado com as Medidas Perineométricas em Pacientes Incontinentes

Introdução: diversas técnicas foram propostas para avaliação da musculatura do assoalho pélvico, porém, nenhum método mostrou-se capaz de medir as duas funções desses músculos: elevação e força de compressão. Na rotina de avaliação clínica é comumente empregada a palpação vaginal e, especialmente, o...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Paulo Roberto Sanches, José Geraldo Lopes Ramos, Adriana Prato Schmidt, Simone D’Avila Nickel, Camila Martins Chaves, Danton Pereira da Silva Júnior, André Frotta Muller, Percy Nohama
Format: Article
Language:English
Published: Hospital de Clinicas de Porto Alegre ; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 2010-07-01
Series:Clinical and Biomedical Research
Subjects:
Online Access:http://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/12999
Description
Summary:Introdução: diversas técnicas foram propostas para avaliação da musculatura do assoalho pélvico, porém, nenhum método mostrou-se capaz de medir as duas funções desses músculos: elevação e força de compressão. Na rotina de avaliação clínica é comumente empregada a palpação vaginal e, especialmente, o escore de Oxford modificado; entretanto, alguns trabalhos questionam a sensibilidade da escala de Oxford e sua correlação com medidas objetivas de força de contração muscular. Objetivo: neste estudo, propõe-se correlacionar as variáveis medidas na perineometria com o escore de Oxford modificado. Métodos: foram incluídas no estudo 45 pacientes com incontinência urinária que procuraram o ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As pacientes foram submetidas à palpação vaginal, realizada por uma fisioterapeuta treinada na escala de Oxford, e a medição da força de compressão da musculatura pélvica por meio de balonete conectado a transdutor de pressão. As duas avaliações foram realizadas no mesmo dia.  Resultados: encontrou-se correlação significativa (P
ISSN:0101-5575
2357-9730