O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS ESTIGMAS VIVENCIADOS POR MULHERES MASTECTOMIZADAS

A mulher com câncer de mama mastectomizada é um dos extremos das ressignificações e reconfigurações do cotidiano e imaginário feminino. A escolha por trabalhar com o cotidiano e imaginário dá-se por serem estes formadores do terreno para o alicerçamento das diferenciações, significações, complexidad...

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Bibliographic Details
Main Authors: Lorrainy da Cruz Solano, Raimunda Medeiros Germano, Lucineire Lopes de Oliveira, Patrícia Helena de Morais Cruz Martins, Thiago Enggle de Araújo Alves
Format: Article
Language:English
Published: Faculdades Nova Esperança 2009-12-01
Series:Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança
Subjects:
Online Access:https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/352
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publishDate 2009-12-01
description A mulher com câncer de mama mastectomizada é um dos extremos das ressignificações e reconfigurações do cotidiano e imaginário feminino. A escolha por trabalhar com o cotidiano e imaginário dá-se por serem estes formadores do terreno para o alicerçamento das diferenciações, significações, complexidades e heterogeneidades do universo do ser/feminino. O objetivo deste estudo é oferecer uma aproximação do impacto do existir com câncer de mama e do ser mastectomizada, procurando relacionar a perda do signo de feminilidade para a conformação de auto-imagens e autoprojeções de inferioridade, assexualidade e esterilidade, confrontando com o processo de trabalho da enfermagem frente à problemática. O caminho metodológico empregado foi à pesquisa bibliográfica para fundamentar a discussão que cerceia o tema. Destaca-se o caráter imprescindível de refletir acerca do processo de trabalho da enfermagem e os estigmas vivenciados por mulheres mastectomizadas, nos pondo na busca da construção de relações plurais, dialógicas e dinâmicas entre estes sujeitos sociais.
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