O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS ESTIGMAS VIVENCIADOS POR MULHERES MASTECTOMIZADAS
A mulher com câncer de mama mastectomizada é um dos extremos das ressignificações e reconfigurações do cotidiano e imaginário feminino. A escolha por trabalhar com o cotidiano e imaginário dá-se por serem estes formadores do terreno para o alicerçamento das diferenciações, significações, complexidad...
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Faculdades Nova Esperança
2009-12-01
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doaj-17a27a66c3fa41198a89ecaaa9f396402021-05-03T19:49:05ZengFaculdades Nova EsperançaRevista de Ciências da Saúde Nova Esperança1679-19832317-71602009-12-0171 e 2727710.17695/revnevol7n1 e 2p72 - 77352O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM FRENTE AOS ESTIGMAS VIVENCIADOS POR MULHERES MASTECTOMIZADASLorrainy da Cruz SolanoRaimunda Medeiros GermanoLucineire Lopes de OliveiraPatrícia Helena de Morais Cruz MartinsThiago Enggle de Araújo AlvesA mulher com câncer de mama mastectomizada é um dos extremos das ressignificações e reconfigurações do cotidiano e imaginário feminino. A escolha por trabalhar com o cotidiano e imaginário dá-se por serem estes formadores do terreno para o alicerçamento das diferenciações, significações, complexidades e heterogeneidades do universo do ser/feminino. O objetivo deste estudo é oferecer uma aproximação do impacto do existir com câncer de mama e do ser mastectomizada, procurando relacionar a perda do signo de feminilidade para a conformação de auto-imagens e autoprojeções de inferioridade, assexualidade e esterilidade, confrontando com o processo de trabalho da enfermagem frente à problemática. O caminho metodológico empregado foi à pesquisa bibliográfica para fundamentar a discussão que cerceia o tema. Destaca-se o caráter imprescindível de refletir acerca do processo de trabalho da enfermagem e os estigmas vivenciados por mulheres mastectomizadas, nos pondo na busca da construção de relações plurais, dialógicas e dinâmicas entre estes sujeitos sociais.https://revista.facene.com.br/index.php/revistane/article/view/352enfermagemmulheresmastectomia |
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A mulher com câncer de mama mastectomizada é um dos extremos das ressignificações e reconfigurações do cotidiano e imaginário feminino. A escolha por trabalhar com o cotidiano e imaginário dá-se por serem estes formadores do terreno para o alicerçamento das diferenciações, significações, complexidades e heterogeneidades do universo do ser/feminino. O objetivo deste estudo é oferecer uma aproximação do impacto do existir com câncer de mama e do ser mastectomizada, procurando relacionar a perda do signo de feminilidade para a conformação de auto-imagens e autoprojeções de inferioridade, assexualidade e esterilidade, confrontando com o processo de trabalho da enfermagem frente à problemática. O caminho metodológico empregado foi à pesquisa bibliográfica para fundamentar a discussão que cerceia o tema. Destaca-se o caráter imprescindível de refletir acerca do processo de trabalho da enfermagem e os estigmas vivenciados por mulheres mastectomizadas, nos pondo na busca da construção de relações plurais, dialógicas e dinâmicas entre estes sujeitos sociais. |
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