Estudo comparativo da capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de voleibol e basquetebol

As modalidades esportivas de alto impacto podem produzir um aumento exagerado e frequente na pressão intra-abdominal, um dos fatores desencadeadores da incontinência urinária de esforço (IUE) em atletas. Foi realizado um estudo com 20 atletas, sendo 10 de basquetebol e 10 de voleibol, do tipo quanti...

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Main Authors: Ariana Oliveira Reis, Cibele Nazaré da Silva Câmara, Suzele Gomes dos Santos, Thaíris dos Santos Dias
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte 2011-04-01
Series:Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000200005&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-1767837035a143c9b0e781b42c637eaf2020-11-24T22:44:25ZengSociedade Brasileira de Medicina do EsporteRevista Brasileira de Medicina do Esporte1806-99402011-04-011729710110.1590/S1517-86922011000200005S1517-86922011000200005Estudo comparativo da capacidade de contração do assoalho pélvico em atletas de voleibol e basquetebolAriana Oliveira Reis0Cibele Nazaré da Silva Câmara1Suzele Gomes dos Santos2Thaíris dos Santos Dias3Universidade da AmazôniaUniversidade da AmazôniaUniversidade da AmazôniaUniversidade da AmazôniaAs modalidades esportivas de alto impacto podem produzir um aumento exagerado e frequente na pressão intra-abdominal, um dos fatores desencadeadores da incontinência urinária de esforço (IUE) em atletas. Foi realizado um estudo com 20 atletas, sendo 10 de basquetebol e 10 de voleibol, do tipo quantitativo, observacional, transversal e comparativo, no qual foi comparada a capacidade de contração do assoalho pélvico (AP) entre atletas de voleibol e basquetebol, e então correlacionadas com sintomas de IUE. A avaliação das atletas foi composta por um questionário, a avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e avaliação da capacidade de contração do AP através do Biofeedback Eletromiográfico Fênix®. Após a avaliação, não foi observada diferença estatisticamente significante com relação à capacidade de contração do assoalho pélvico entre atletas de basquetebol e voleibol; porém, ambas as modalidades apresentaram atletas com relatos de perda involuntária de urina mediante esforço físico, com maior proporção no grupo de atletas de basquetebol.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000200005&lng=en&tlng=enfisioterapiaincontinência urináriaalto impacto
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