Hipertexto revisited
As tecnologias digitais questionam o modo de pensar o livro tradicional e dão origem a novos espaços de escrita e de leitura e a novos tipos de texto. A teoria do hipertexto tem vindo a conceptualizar essas mudanças. Procuramos demonstrar que esta tem diferentes matrizes, a partir da análise dos tra...
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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
2010-01-01
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doaj-1301225174de4f9785989991acee4a8d2021-03-08T23:06:09ZspaPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulLetras de Hoje0101-33352010-01-014523155000426711Hipertexto revisitedFurtado, José AfonsoAs tecnologias digitais questionam o modo de pensar o livro tradicional e dão origem a novos espaços de escrita e de leitura e a novos tipos de texto. A teoria do hipertexto tem vindo a conceptualizar essas mudanças. Procuramos demonstrar que esta tem diferentes matrizes, a partir da análise dos trabalhos de Theodor H. Nelson e de Douglas Engelbart, e, a partir deles, da oposição entre associação e conexão, entre hipertexto como ferramenta autoral e literária ou como sistema de recuperação de informação, reflectindo ainda sobre a situação dos sistemas hipertextuais standalone face ao aparecimento da World Wide Web. Por fim, o recurso à noção de infoesfera de Luciano Floridi, entendida como espaço semântico constituído pela totalidade dos documentos, dos agentes e das suas operações, permite caracterizar uma nova ecologia onde o homo informaticus é uma espécie anfíbia, vivendo simultaneamente na biosfera e na infoesfera, implicando o desenvolvimento de novas competências de leitura através de campos semióticos híbridos e multimodaishttp://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/viewFile/7525/5395literaturainternethipertextoleitura |
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As tecnologias digitais questionam o modo de pensar o livro tradicional e dão origem a novos espaços de escrita e de leitura e a novos tipos de texto. A teoria do hipertexto tem vindo a conceptualizar essas mudanças. Procuramos demonstrar que esta tem diferentes matrizes, a partir da análise dos trabalhos de Theodor H. Nelson e de Douglas Engelbart, e, a partir deles, da oposição entre associação e conexão, entre hipertexto como ferramenta autoral e literária ou como sistema de recuperação de informação, reflectindo ainda sobre a situação dos sistemas hipertextuais standalone face ao aparecimento da World Wide Web. Por fim, o recurso à noção de infoesfera de Luciano Floridi, entendida como espaço semântico constituído pela totalidade dos documentos, dos agentes e das suas operações, permite caracterizar uma nova ecologia onde o homo informaticus é uma espécie anfíbia, vivendo simultaneamente na biosfera e na infoesfera, implicando o desenvolvimento de novas competências de leitura através de campos semióticos híbridos e multimodais |
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