Summary: | O envolvimento de não-profissionais na produção de notícias tem aumentado drasticamente, em especial através da utilização de novas tecnologias e aplicações: telefones por satélite, Skype, Twitter, YouTube, blogging, som e imagem em streaming e redes sociais. Mas o jornalismo cidadão é controverso, particularmente no que diz respeito à cobertura de guerra. Neste artigo, considero em que medida as pessoas sem formação em jornalismo, mas ‘armadas’ com ferramentas de reportagem, podem relatar guerras e conflitos. Começo por sumariar os desafios desta prática para as organizações de notícias que tentam cobrir guerras e conflitos internacionais e descrever vários projetos que ajudam freelancers e cidadãos. Tendo em conta os perigos para uns e outros, sugiro, depois, algumas intervenções viáveis.
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