La escritura y la lectura en la morigeración de los corrigendos de la Ciudad de México en el siglo 19

<p class="Estilo"> </p><p class="Estilo">Neste texto mostra-se de que maneira a escrita e a leitura estiveram presentes no discurso filantrópico-correcional sobre a regeneração moral das crianças e jovem delinqüentes, na explicação das condutas antisociais pela...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Enrique Vera Segura
Format: Article
Language:Spanish
Published: Associação Sul-Rio-Grandense de Pesquisadores em História da Educação (ASPHE) 2012-07-01
Series:História da Educação
Online Access:http://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30366
Description
Summary:<p class="Estilo"> </p><p class="Estilo">Neste texto mostra-se de que maneira a escrita e a leitura estiveram presentes no discurso filantrópico-correcional sobre a regeneração moral das crianças e jovem delinqüentes, na explicação das condutas antisociais pela ignorância da família e filhos e na convicção de que seu ensino era um dos meios mais importantes para a recuperação. Durante o século 19, as autoridades desenharam uma estratégia de disciplina capaz de transformar os atos de transgressão às leis em comportamentos que coadjuvaram a conservação da ordem. Foi quando a instituição correcional, destinada a segregar, cuidar e vigiar de forma ordenada a indivíduos qualificados como corrigendos, incluiu em seus processo de correção penal e de educação correcional o ensino da leitura e da escrita. Isto foi possível porque as mesmas autoridades deram um argumento para justificar suas ações filantrópicas e correcionais: ao ser maioria a população com baixa escolaridade a que ingressava a instituição correcional, mistificou-se que as diferenças sociais entre os indivíduos era uma desigualdade que se podia superar através da instrução. Entre o pessoal contemplado para esta obra de morigeração sempre foram considerados um capelão, um professor de primeiras letras e professores de oficioso.</p> <p class="Estilo">Palavras-chave: morigeração; corrigendo; lecto-escrita.</p> <p class="Estilo"> </p> <p class="Estilo">Resumen</p> <p class="Estilo">En este texto se muestra de qué manera La escritura y la lectura estuvieron presentes en el discurso filantrópico - correccionalista sobre la regeneración moral de los niños y jóvenes delincuentes, en la explicación de Las conductas antisociales por la ignorancia de la familla e hijos y en La convicción de que su enseñanza era uno de los medios más importantes para la enmienda. Durante el siglo 19, Las autoridades diseñaron una estrategia disciplinarla capaz de transformar los actos de trasgresión a las leyes en comportamientos que coadyuvaran a la conservación del ordeno Fue entonces cuando La institución correccional, destinada a segregar, cuidar y vigilar en forma ordenada a individuos calificados como corrigendos, incluyó en sus procesos de corrección penal y de educación correccional la enseñanza de la lectura y la escritura. Esto fue posible porque Las mismas autoridades dieron un argumento para justificar sus acciones filantrópicas-correccionalistas: al ser mayoría La población con baja escolaridad la que ingresaba a la institución correccional, se mistificó que las diferencias sociales entre los individuos era una desigualdad que se podía superar a través de La instrucción. Entre el personal contemplado para esta obra de morigeración siempre fueron considerados un capellán, un maestro de primeras letras y maestros de oficioso.</p> <p class="Estilo">Palabras-clave: morigeración, corrigendo, lecto-escritura.</p><p class="Estilo"> </p>
ISSN:1414-3518
2236-3459