CHAMAMENTO E DESTINATÁRIO: O VOCATIVO NA INTERFACE SINTÁTICO-PRAGMÁTICA
Neste artigo, analisamos construções com vocativos nas posições inicial e final da sentença. Pretendemos verificar o escopo da hipótese de Hill (2007, 2014), segundo a qual a depender da posição do vocativo na estrutura sintática, este constituinte pode exercer diferentes funções pragmáticas. Para...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
2018-05-01
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Series: | Letras Escreve |
Online Access: | https://periodicos.unifap.br/index.php/letras/article/view/3506 |
Summary: | Neste artigo, analisamos construções com vocativos nas posições inicial e final da sentença. Pretendemos verificar o escopo da hipótese de Hill (2007, 2014), segundo a qual a depender da posição do vocativo na estrutura sintática, este constituinte pode exercer diferentes funções pragmáticas. Para tanto, consideramos dados do português contemporâneo, como a construção com a partícula “pá”, a forma reduzida do vocativo “rapaz”, que ocorre no português europeu falado. |
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ISSN: | 2238-8060 |