Indicadores de autorias docente e discente em redes de aprendizagem presencial e online
Ao longo do tempo, a noção de autor vem sofrendo deslocamentos significativos, caracterizados por sua presença, ocultação ou disfarce na obra. Na contemporaneidade, com o digital interligado em rede, essa questão ganha relevo, na medida em que a facilidade de acesso a pesquisas, artigos, resenhas, v...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Universidade Estácio de Sá
2015-11-01
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Series: | Revista Educação e Cultura Contemporânea |
Online Access: | http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/1039 |
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doaj-0fe35521994d4fc3911c3e74039371622020-11-25T02:35:10ZporUniversidade Estácio de SáRevista Educação e Cultura Contemporânea1807-21942238-12792015-11-01133210.5935/reeduc.v13i32.1039581Indicadores de autorias docente e discente em redes de aprendizagem presencial e onlineMirian AmaralMarcio Silveira LemgruberAo longo do tempo, a noção de autor vem sofrendo deslocamentos significativos, caracterizados por sua presença, ocultação ou disfarce na obra. Na contemporaneidade, com o digital interligado em rede, essa questão ganha relevo, na medida em que a facilidade de acesso a pesquisas, artigos, resenhas, vídeos, entre outros, disponibilizados na rede, amplia a prática da cópia, tornando tênue a fronteira entre o que é próprio e o que é alheio; o que tem sido visto como plágio acadêmico. Como, então, evitar que os estudantes extraiam de sites publicados, ou da mídia em geral, fragmentos de textos de autores diversos, num processo automático de reprodução do já conhecido e sabido? Como estimular os indivíduos a tecerem seus conhecimentos e, principalmente, atribuírem maior valor à aprendizagem que ao ensino? Diante dessa realidade e amparados no paradigma da complexidade e na perspectiva da pesquisa-formação multirreferencial, os autores objetivam, neste artigo, apresentar os principais indicadores que potencializaram e materializaram processos autorais em redes educativas, presencial e online. Os resultados foram obtidos, a partir da análise das narrativas dos praticantes culturais, no contexto formativo da disciplina “Cotidianos e Currículos - uma prática social em formação”, no curso de Graduação em Educação de uma universidade pública, no Rio de Janeiro. Palavras-chave: Cibercultura; Redes educativas; Formação de professores; Indicadores de autorias.http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/1039 |
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Ao longo do tempo, a noção de autor vem sofrendo deslocamentos significativos, caracterizados por sua presença, ocultação ou disfarce na obra. Na contemporaneidade, com o digital interligado em rede, essa questão ganha relevo, na medida em que a facilidade de acesso a pesquisas, artigos, resenhas, vídeos, entre outros, disponibilizados na rede, amplia a prática da cópia, tornando tênue a fronteira entre o que é próprio e o que é alheio; o que tem sido visto como plágio acadêmico. Como, então, evitar que os estudantes extraiam de sites publicados, ou da mídia em geral, fragmentos de textos de autores diversos, num processo automático de reprodução do já conhecido e sabido? Como estimular os indivíduos a tecerem seus conhecimentos e, principalmente, atribuírem maior valor à aprendizagem que ao ensino? Diante dessa realidade e amparados no paradigma da complexidade e na perspectiva da pesquisa-formação multirreferencial, os autores objetivam, neste artigo, apresentar os principais indicadores que potencializaram e materializaram processos autorais em redes educativas, presencial e online. Os resultados foram obtidos, a partir da análise das narrativas dos praticantes culturais, no contexto formativo da disciplina “Cotidianos e Currículos - uma prática social em formação”, no curso de Graduação em Educação de uma universidade pública, no Rio de Janeiro.
Palavras-chave: Cibercultura; Redes educativas; Formação de professores; Indicadores de autorias. |
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