Summary: | <span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Sem d&uacute;vidas, de pouco tempo pra c&aacute; vivenciamos uma efervesc&ecirc;ncia de document&aacute;rios nas salas de cinema do pa&iacute;s. Nesse contexto, parece que as editoras t&ecirc;m se interessado em publicar sobre o tema, pois, em uma lista que esgotaria as linhas dessa resenha, obras como <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">O Espelho partido: tradi&ccedil;&atilde;o e transforma&ccedil;&atilde;o do document&aacute;rio</strong>, de S&iacute;lvio Da-Rin, <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">Introdu&ccedil;&atilde;o ao document&aacute;rio brasileiro</strong>, de Amir Labaki, e <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">O document&aacute;rio de Eduardo Coutinho</strong>, de Consuelo Lins servem apenas como demonstra&ccedil;&atilde;o de tal fato.</span>
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