¿Bajo las riendas del teléfono móvil? Control social, normalización y resistencia Sob as rédeas do telefone móvel? Controle social, normalização e resistência Under the reins of mobile phone? Social control, normalization and resistance

Los teléfonos móviles son una tecnología constitutiva de las relaciones sociales, inclusiva y cuyas prácticas asociadas participan en la formación del sujeto común en nuestros días, por medio del control social, la normalización y la resistencia, mecanismos que no han sido suficientemente abordados...

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Main Authors: Felipe Andrés Corredor Álvarez, Francisco Tirado Serrano, Lupicinio Iñiguez Rueda
Format: Article
Language:Spanish
Published: Associação Brasileira de Psicologia Social 2010-04-01
Series:Psicologia & Sociedade
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822010000100008
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1807-0310
publishDate 2010-04-01
description Los teléfonos móviles son una tecnología constitutiva de las relaciones sociales, inclusiva y cuyas prácticas asociadas participan en la formación del sujeto común en nuestros días, por medio del control social, la normalización y la resistencia, mecanismos que no han sido suficientemente abordados y de los que pretendemos dar cuenta con este trabajo. A partir de los conceptos de poder y resistencia, tácticas y estrategias, y preformatividad, analizaremos la noción de control social para dar cuenta del objetivo. La técnica utilizada fue grupos de discusión y descripción densa para el análisis. Los resultados indican que el móvil actúa como mediador, en el sentido latouriano: en el acto de 'contactar a alguien' estos dispositivos permiten que pasen o no cosas, modificando las intenciones de su uso, redefiniendo las relaciones, propiciando así efectos de normalización, control social y resistencia. Dichos procesos reaccionan mutuamente: el funcionamiento del poder alimenta la resistencia y viceversa.<br>Os celulares são uma tecnologia constitutiva e inclusiva das relações sociais. Suas práticas associadas participam na formação do sujeito comum em nossos dias por meio do controle social, da normalização e da resistência, mecanismos que não foram suficientemente abordados, os quais pretendemos dar conta com este trabalho. A partir dos conceitos de poder e resistência, performatividade, táticas e estratégias, analisaremos a noção de controle social para dar conta deste objetivo. Foram utilizados grupos de discussão e descrição densa para a análise. Os resultados indicam que o celular atua como mediador, no sentido latouriano: no ato de contatar alguém esses dispositivos permitem que passem ou não coisas, modificando as intenções de seu uso, redefinindo as relações e propiciando, assim, efeitos de normalização, controle social e resistência. Tais processos reagem mutuamente: o funcionamento do poder alimenta a resistência e vice-versa.<br>Mobile phones are an inclusive technology immersed in social network, whose associated practices participate forming the common subject. Nowadays, they are part of social control, normalization and resistance. These mechanisms have not been studied enough, and explaining them is the aim of this paper. Using concepts like power, tactics, strategies, and performativity, we will explain social control and then account for our aim. For gathering data, discussion groups were used and the analytical approach was thick description. Results indicate that mobile phones act as mediators, in a Bruno Latour sense. It means that in contacting someone those devices allow to happen, or not, different things, for instance, they modify their original intended functions by redefining relationships, and, in turn, favoring normalization, social control, and resistance. These processes produce a mutual reaction: the operation of power feeds resistance, and vice versa.
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