Diagnóstico genético pré-implantação (DGPI): uma eugenia mascarada?
Na última década, ganharam destaques tecnologias reprodutivas, sobretudo o diagnóstico genético pré-implantação (DGPI): seleção de embriões saudáveis obtidos através de programas de fertilização in vitro antes de estes serem transferidos para um útero materno. O melhoramento genético pode levar a eu...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidad Pontificia Comillas
2019-02-01
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Series: | Revista Iberoamericana de Bioética |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.comillas.edu/index.php/bioetica-revista-iberoamericana/article/view/8842 |
Summary: | Na última década, ganharam destaques tecnologias reprodutivas, sobretudo o diagnóstico genético pré-implantação (DGPI): seleção de embriões saudáveis obtidos através de programas de fertilização in vitro antes de estes serem transferidos para um útero materno. O melhoramento genético pode levar a eugenia positiva, que exclui determinadas enfermidades, ou a eugenia negativa, que abre espaço para que os pais escolham características específicas dos filhos, como pele, cor dos olhos, ou nível de raciocínio. A partir da noção de vulnerabilidade e necessidade de proteção do embrião, defende que não se deve esperar a ocorrência de danos severos para empregar medidas. |
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ISSN: | 2529-9573 |