Contribuição ao entendimento da patogenia da sepse
<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; line-height: normal; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"> O choque vasodilatador mais freqüente resulta de sepse, uma inflamação sistêmica em resposta a uma infecção que se caracteriza por hipotensão, h...
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São Paulo State University (UNESP)
2009-02-01
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doaj-0d748d613b0d4bd997e904a05f0b08272021-04-02T10:01:04ZengSão Paulo State University (UNESP)Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada1808-45322179-443X2009-02-01292119127Contribuição ao entendimento da patogenia da sepseJ. F. Fracasso<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; line-height: normal; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"> O choque vasodilatador mais freqüente resulta de sepse, uma inflamação sistêmica em resposta a uma infecção que se caracteriza por hipotensão, hiporreatividade às catecolaminas e coagulação intravascular disseminada. A causa mais comum de sepse é a infecção por bactérias Gram-negativas, principalmente de Escherichia coli, resultando na liberação de lipopolissacarídeos (endotoxinas) da parede celular, quando da morte ou lise do microrganismo, com o envolvimento de muitos mediadores, incluindo o óxido nítrico. Mais tarde descobriu-se que os níveis sanguíneos de vasopressina, em pacientes com sepse, eram anormalmente baixos, e observou-se que alguns destes pacientes, com choque séptico avançado, eram extremamente sensíveis às ações pressóricas da vasopressina exógena. Palavras-chave: endotoxina; vasopressina; choque séptico; sepse; hiporreatividade; choque vasodilatador.</p> http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/454endotoxinavasopressinachoque sépticosepsehiporreatividadechoque vasodilatador |
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