DECOTE E HIJAB NAS NOTAS DA ETNOGRAFIA COM MULHERES DO CONFLITO SÍRIO NO BRASIL
Este artigo pretende contribuir para a produção antropológica sobre refúgio. A partir de uma etnografia com mulheres refugiadas do conflito sírio, o texto discute certos discursos humanitários. A etnografia é a metodologia adotada. O trabalho de campo foi desenvolvido no Rio de Janeiro e em São Paul...
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Universidade Federal do Rio Grando do Norte, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
2020-12-01
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doaj-0c4c4e8d3fa041d58a4814212f55ecc52021-02-24T18:41:16ZengUniversidade Federal do Rio Grando do Norte, Programa de Pós-Graduação em Antropologia SocialVivência2238-60092020-12-0115610.21680/2238-6009.2020v1n56ID2367823678DECOTE E HIJAB NAS NOTAS DA ETNOGRAFIA COM MULHERES DO CONFLITO SÍRIO NO BRASILMirian Alves de Souza0Professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Programa de Pós-Graduação em Justiça e Segurança (PPGJS/UFF).Este artigo pretende contribuir para a produção antropológica sobre refúgio. A partir de uma etnografia com mulheres refugiadas do conflito sírio, o texto discute certos discursos humanitários. A etnografia é a metodologia adotada. O trabalho de campo foi desenvolvido no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre 2015 e 2018. As narrativas apresentadas buscam romper com uma imagem visual das mulheres refugiadas como eternamente vulneráveis ou oprimidas pela “cultura”, reconhecendo sua agência e descrevendo outras dinâmicas de poder interseccional.https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/23678 |
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