Summary: | <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-family: StempelGaramond-Roman;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman;">O objetivo deste artigo &eacute; compreender o processo de mercantiliza&ccedil;&atilde;o da universidade estatal p&uacute;blica brasileira e do atual processo de produ&ccedil;&atilde;o de conhecimento. Busca-se compreender este evento tal qual um processo de racionaliza&ccedil;&atilde;o social, com origem no Estado reformado e como parte da heran&ccedil;a do s&eacute;culo XX, articulado com a mundializa&ccedil;&atilde;o do capital, que terminou como alvo da naturaliza&ccedil;&atilde;o do seq&uuml;estro do fundo p&uacute;blico pelo capital, resultando em reformas das institui&ccedil;&otilde;es republicanas brasileiras. A universidade, n&atilde;o sem a contraposi&ccedil;&atilde;o de movimentos sociais, pol&iacute;ticos e sindicais e de intelectuais, est&aacute; sendo transformada em institui&ccedil;&atilde;o tutelada. A racionalidade mercantil tornou-se o n&uacute;cleo da Pol&iacute;tica com conseq&uuml;&ecirc;ncias para o pensamento intelectual mais cr&iacute;tico; a pesquisa sobre as pol&iacute;ticas p&uacute;blicas para a educa&ccedil;&atilde;o superior; e, sobretudo, para a intensifica&ccedil;&atilde;o e mudan&ccedil;a de paradigma da produ&ccedil;&atilde;o do conhecimento, da ci&ecirc;ncia e da tecnologia no &acirc;mbito institucional das universidades p&uacute;blicas brasileiras e no plano da Na&ccedil;&atilde;o e em sua rela&ccedil;&atilde;o com a economia mundial.</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-family: StempelGaramond-Roman;"><span style="font-size: small; font-family: Times New Roman;">&nbsp;</span></span></p>
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