Luis G. Urbina: crônicas porfirianas
As descrições amenas de uma cidade instável, às vezes divertida e atrativa, outras, entediante e miserável, assim como a crítica de costumes de seus habitantes, abrem um espaço original à tolerância e nele se fundamenta a natureza democrática da crônica jornalística do último quarto do século XIX e...
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Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística
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doaj-0b601cf4088c4b37ba070eb92cabf27e2020-11-24T22:01:19ZengAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e LinguísticaRevista da Anpoll1414-75641982-78302015-11-0113811112410.18309/anp.v1i38.839729Luis G. Urbina: crônicas porfirianasMiguel Angel Castro0Universidade Nacional Autônoma do MéxicoAs descrições amenas de uma cidade instável, às vezes divertida e atrativa, outras, entediante e miserável, assim como a crítica de costumes de seus habitantes, abrem um espaço original à tolerância e nele se fundamenta a natureza democrática da crônica jornalística do último quarto do século XIX e se determina o prolongamento de alguns dos seus traços literários no início do século XX. Com o intuito de conservar o valor literário de origem se constrói uma poética do gênero. Neste artigo, apresentamos algumas observações feitas a esse respeito nas crônicas que Luis G. Urbina publicou em El Mundo ilustrado entre 1899 e 1906. This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/839Luis G. UrbinaPorfìrio DíazCrônica |
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As descrições amenas de uma cidade instável, às vezes divertida e atrativa, outras, entediante e miserável, assim como a crítica de costumes de seus habitantes, abrem um espaço original à tolerância e nele se fundamenta a natureza democrática da crônica jornalística do último quarto do século XIX e se determina o prolongamento de alguns dos seus traços literários no início do século XX. Com o intuito de conservar o valor literário de origem se constrói uma poética do gênero. Neste artigo, apresentamos algumas observações feitas a esse respeito nas crônicas que Luis G. Urbina publicou em El Mundo ilustrado entre 1899 e 1906.
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