hip-hop é uma só família: processo criativo, produção cultural e militância
Este trabalho foi realizado em duas etapas e teve como foco as juventudes, o trabalho e a cultura hip-hop. A primeira etapa se constituiu no mapeamento de ações juvenis no movimento hip-hop, enquanto a última se deu pelo acompanhamento – por meio de entrevistas – dos modos de ser e promover a cultur...
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Universidade Federal da Bahia
2021-10-01
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Series: | Políticas Culturais em Revista |
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doaj-09ca564ced3d4f54914c7068846d03ae2021-10-09T17:20:55ZspaUniversidade Federal da BahiaPolíticas Culturais em Revista1983-37172021-10-01142759910.9771/pcr.v14i2.3827131576hip-hop é uma só família: processo criativo, produção cultural e militânciaCarla Regina Silva0https://orcid.org/0000-0002-7079-8340Débora Isabele Vasconcelos Teixeira1https://orcid.org/0000-0001-7346-6061Universidade Federal de São Carlos, Rodovia Washington Luís, Km 235, CEP 13565-905, São Carlos, SP, Brasil.Universidade Federal de São Carlos, Rodovia Washington Luís, Km 235, CEP 13565-905, São Carlos, SP, Brasil.Este trabalho foi realizado em duas etapas e teve como foco as juventudes, o trabalho e a cultura hip-hop. A primeira etapa se constituiu no mapeamento de ações juvenis no movimento hip-hop, enquanto a última se deu pelo acompanhamento – por meio de entrevistas – dos modos de ser e promover a cultura, as potências e os desafios do hip-hop. Nos quinze grupos mapeados observou-se que os jovens têm o desejo de se profissionalizar. Foram apontadas dificuldades em relação ao poder público, à falta de financiamento, aos recursos e espaços para ensaios e convivência, à desvalorização da arte de rua e do mercado e à deturpação dos valores. Sugere-se como formas de enfrentamento dessas dificuldades a organização coletiva, divulgação e fomento da arte e a criação de espaços para diálogo e reconhecimento social. A pesquisa ressalta a potência do hip-hop enquanto expressão artística, militância e transformação social.https://periodicos.ufba.br/index.php/pculturais/article/view/38271juventudeship-hopprofissionalizaçãoprodução cultural |
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Este trabalho foi realizado em duas etapas e teve como foco as juventudes, o trabalho e a cultura hip-hop. A primeira etapa se constituiu no mapeamento de ações juvenis no movimento hip-hop, enquanto a última se deu pelo acompanhamento – por meio de entrevistas – dos modos de ser e promover a cultura, as potências e os desafios do hip-hop. Nos quinze grupos mapeados observou-se que os jovens têm o desejo de se profissionalizar. Foram apontadas dificuldades em relação ao poder público, à falta de financiamento, aos recursos e espaços para ensaios e convivência, à desvalorização da arte de rua e do mercado e à deturpação dos valores. Sugere-se como formas de enfrentamento dessas dificuldades a organização coletiva, divulgação e fomento da arte e a criação de espaços para diálogo e reconhecimento social. A pesquisa ressalta a potência do hip-hop enquanto expressão artística, militância e transformação social. |
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