Estado de Exceção

<p class="MsoCommentText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Times New Roman;">Abordaremos duas obras de Giorgio Agamben - &lt...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Angelita Matos Souza
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2010-09-01
Series:Revista Espaço Acadêmico
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/10790
Description
Summary:<p class="MsoCommentText" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Times New Roman;">Abordaremos duas obras de Giorgio Agamben - <em style="mso-bidi-font-style: normal;">Homo Sacer </em>(2002) e <em style="mso-bidi-font-style: normal;">Estado de Exceção</em> (2004). Nas duas obras a noção-chave é a de exceção, definida em relação à vida “política” dos indivíduos, mas na primeira (2002) interessa a exceção identificada à vida nua dos “súditos”, enquanto a segunda (2004) volta-se mais ao Estado, em sua dimensão biopolítica e (a)histórica. Recorreremos a Thomas Hobbes e Carl Schmitt a fim de melhor compreender o autor, indicando que, além da dívida para com Hobbes, sua idéia de exceção e a crítica ao estado de direito deve muito a Carl Schmitt. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"></strong></span></span></p>
ISSN:1519-6186