Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde
Este artigo apresenta uma reflexão sobre o papel do setor saúde (do Sistema Único de Saúde) e sobre os desafios da prática de intersetorialidade na prevenção e erradicação do trabalho de crianças e adolescentes, a partir da experiência do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador, junto ao Programa...
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
2003-01-01
|
Series: | Ciência & Saúde Coletiva |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232003000400018 |
id |
doaj-098ce4c71d8e40d7a6e3c2ee820813c2 |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-098ce4c71d8e40d7a6e3c2ee820813c22020-11-24T22:56:58ZengAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde ColetivaCiência & Saúde Coletiva1413-81231678-45612003-01-0184963971Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de SaúdeNobre Letícia Coelho da CostaEste artigo apresenta uma reflexão sobre o papel do setor saúde (do Sistema Único de Saúde) e sobre os desafios da prática de intersetorialidade na prevenção e erradicação do trabalho de crianças e adolescentes, a partir da experiência do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador, junto ao Programa de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil do Estado da Bahia, de 1997 a 2001. Discute aspectos importantes como a invisibilidade do trabalho infantil para o setor saúde, as práticas fragmentadas de atenção e vigilância em saúde, a inserção e a adesão diferenciada dos setores no Programa, e a importância das organizações e representações da sociedade civil no processo de gestão e acompanhamento das políticas públicas. Conclui pela necessidade de construção do trabalho infantil como objeto da saúde coletiva e de qualificação das práticas de planejamento intersetorial que se constituam em um espaço de poder compartilhado e de articulação de interesses, saberes e práticas das diversas organizações.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232003000400018Trabalho InfantilIntersetorialidadeSaúde do trabalhadorPolíticas públicas |
collection |
DOAJ |
language |
English |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Nobre Letícia Coelho da Costa |
spellingShingle |
Nobre Letícia Coelho da Costa Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde Ciência & Saúde Coletiva Trabalho Infantil Intersetorialidade Saúde do trabalhador Políticas públicas |
author_facet |
Nobre Letícia Coelho da Costa |
author_sort |
Nobre Letícia Coelho da Costa |
title |
Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde |
title_short |
Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde |
title_full |
Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde |
title_fullStr |
Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde |
title_full_unstemmed |
Trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do Sistema Único de Saúde |
title_sort |
trabalho de crianças e adolescentes: os desafios da intersetorialidade e o papel do sistema único de saúde |
publisher |
Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva |
series |
Ciência & Saúde Coletiva |
issn |
1413-8123 1678-4561 |
publishDate |
2003-01-01 |
description |
Este artigo apresenta uma reflexão sobre o papel do setor saúde (do Sistema Único de Saúde) e sobre os desafios da prática de intersetorialidade na prevenção e erradicação do trabalho de crianças e adolescentes, a partir da experiência do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador, junto ao Programa de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil do Estado da Bahia, de 1997 a 2001. Discute aspectos importantes como a invisibilidade do trabalho infantil para o setor saúde, as práticas fragmentadas de atenção e vigilância em saúde, a inserção e a adesão diferenciada dos setores no Programa, e a importância das organizações e representações da sociedade civil no processo de gestão e acompanhamento das políticas públicas. Conclui pela necessidade de construção do trabalho infantil como objeto da saúde coletiva e de qualificação das práticas de planejamento intersetorial que se constituam em um espaço de poder compartilhado e de articulação de interesses, saberes e práticas das diversas organizações. |
topic |
Trabalho Infantil Intersetorialidade Saúde do trabalhador Políticas públicas |
url |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232003000400018 |
work_keys_str_mv |
AT nobreleticiacoelhodacosta trabalhodecriancaseadolescentesosdesafiosdaintersetorialidadeeopapeldosistemaunicodesaude |
_version_ |
1725652668104310784 |