Identificando os núcleos aplicativos baixos no crioulo guineense e no tupinambá (família tupiguarani)
<p>Neste trabalho, descrevemos e discutimos a manifestação de núcleos aplicativos baixos em duas línguas geneticamente não relacionadas: o crioulo guineense4 (CG) e o tupinambá5 (família tupiguarani), tendo como base a tipologia estabelecida por Pylkkänen (2002, 2008) e ampliada por Cuervo (20...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
2017-09-01
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Series: | Revista Linguística |
Online Access: | https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/14037 |
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doaj-09860ae1848545d485b4521d2f2dac442020-11-25T02:32:55ZporUniversidade Federal do Rio de JaneiroRevista Linguística1808-835X2238-975X2017-09-0113228631610.31513/linguistica.2017.v13n2a140378858Identificando os núcleos aplicativos baixos no crioulo guineense e no tupinambá (família tupiguarani)Marcia Damaso Vieira0Pollyanna Pereira de Castro1Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Museu NacionalUniversidade Federal do Rio de Janeiro<p>Neste trabalho, descrevemos e discutimos a manifestação de núcleos aplicativos baixos em duas línguas geneticamente não relacionadas: o crioulo guineense4 (CG) e o tupinambá5 (família tupiguarani), tendo como base a tipologia estabelecida por Pylkkänen (2002, 2008) e ampliada por Cuervo (2003). Através dos dados observados nas duas línguas, identifcamos, além dos dois tipos de morfemas aplicativos baixos postulados por Pylkkänen - to-the-possession-of e from-the-possessionof, o outro tipo defnido por Cuervo como de posse estática- (at). Em cada uma das línguas, esses três tipos de núcleos aplicativos são expressos pela mesma estrutura: dative shift em CG e possessorstranding em tupinambá.</p><p> </p><p> </p><p>---</p><p>DOI: <a href="http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2017.v13n2a14037" target="_blank">http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2017.v13n2a14037</a></p>https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/article/view/14037 |
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<p>Neste trabalho, descrevemos e discutimos a manifestação de núcleos aplicativos baixos em duas línguas geneticamente não relacionadas: o crioulo guineense4 (CG) e o tupinambá5 (família tupiguarani), tendo como base a tipologia estabelecida por Pylkkänen (2002, 2008) e ampliada por Cuervo (2003). Através dos dados observados nas duas línguas, identifcamos, além dos dois tipos de morfemas aplicativos baixos postulados por Pylkkänen - to-the-possession-of e from-the-possessionof, o outro tipo defnido por Cuervo como de posse estática- (at). Em cada uma das línguas, esses três tipos de núcleos aplicativos são expressos pela mesma estrutura: dative shift em CG e possessorstranding em tupinambá.</p><p> </p><p> </p><p>---</p><p>DOI: <a href="http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2017.v13n2a14037" target="_blank">http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2017.v13n2a14037</a></p> |
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