UM NADA FICA A LEMBRAR-SE PARA SEMPRE
Os romances de Vergílio Ferreira fazem da nossa existência um romance que começa a ser escrito, obrigam a atravessar fronteiras (espaciais, filosóficas, genológicas), elucidam sobre a nossa condição de meta-animais físicos, dão-nos a linguagem segundo um modo análogo ao do jazz, ensinam que o amor...
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Universidade do Minho
2018-10-01
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doaj-097a005f01824e70818855e91bd480892020-11-25T03:14:01ZporUniversidade do MinhoDiacrítica0870-89672183-91742018-10-0131210.21814/diacritica.239UM NADA FICA A LEMBRAR-SE PARA SEMPRELuís Mourão Os romances de Vergílio Ferreira fazem da nossa existência um romance que começa a ser escrito, obrigam a atravessar fronteiras (espaciais, filosóficas, genológicas), elucidam sobre a nossa condição de meta-animais físicos, dão-nos a linguagem segundo um modo análogo ao do jazz, ensinam que o amor vem só depois do fim e que o mundo é habitável se o olharmos a partir do impoder, dessa capacidade de levarmos o nosso abandono pela mão. http://diacritica.ilch.uminho.pt/index.php/dia/article/view/239 |
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Os romances de Vergílio Ferreira fazem da nossa existência um romance que começa a ser escrito, obrigam a atravessar fronteiras (espaciais, filosóficas, genológicas), elucidam sobre a nossa condição de meta-animais físicos, dão-nos a linguagem segundo um modo análogo ao do jazz, ensinam que o amor vem só depois do fim e que o mundo é habitável se o olharmos a partir do impoder, dessa capacidade de levarmos o nosso abandono pela mão.
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