IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS

A etapa de polimento de rochas ornamentais ocorre em politrizes, as quais podem ser semi-automáticas ou automáticas. Em ambas as máquinas, a velocidade de rotação do satélite é invariável, e, por consequência, a velocidade de corte, que é a distância percorrida por um rebolo abrasivo em função do te...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Jefferson Luiz Camargo, Leonardo Lyrio Silveira, Wana Gaburo Dorigo, Antônio Carlos Artur
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte 2014-07-01
Series:Holos
Online Access:http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1753
id doaj-0941250bed164006a3eea861130d575c
record_format Article
spelling doaj-0941250bed164006a3eea861130d575c2020-11-24T22:50:00ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteHolos1807-16002014-07-013022022610.15628/holos.2014.1753763IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAISJefferson Luiz Camargo0Leonardo Lyrio Silveira1Wana Gaburo Dorigo2Antônio Carlos Artur3Cetem - Centro de Tecnologia MineralCetem - Centro de Tecnologia MineralCetem - Centro de Tecnologia MineralUnesp - Rio ClaroA etapa de polimento de rochas ornamentais ocorre em politrizes, as quais podem ser semi-automáticas ou automáticas. Em ambas as máquinas, a velocidade de rotação do satélite é invariável, e, por consequência, a velocidade de corte, que é a distância percorrida por um rebolo abrasivo em função do tempo, permanece constante. A possibilidade de se alterar a velocidade com que o rebolo abrasivo passa sobre a superfície da chapa de rocha pode permitir uma otimização desse processo. Para esta pesquisa foram definidas 24 situações operacionais distintas, nas quais variou-se a pressão de carregamento (1 e 2 kgf/cm2), velocidade de rotação de satélite (300, 400, 500 e 600 rpm) e a exposição do satélite sobre a rocha (1, 2 e 3). Para isso, foi instalado um inversor de frequência em uma politriz semi-automática que possibilitou a variação da velocidade de rotação de satélite para realização dos experimentos. Assim, foram realizados os testes de polimento, sendo cada rocha submetida a 10 sequências de rebolos abrasivos do tipo magnesiano, a saber: 24, 36, 60, 120, 220, 400, 600, 800, 1200 e lustro, totalizando 720 amostras. Os resultados mostraram que no sistema tribológico existente no polimento de rochas ornamentais a variável rocha atua como elemento ativo, influenciando no desgaste do rebolo abrasivo e exibindo brilho de acordo com as propriedades petrográficas.http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1753
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Jefferson Luiz Camargo
Leonardo Lyrio Silveira
Wana Gaburo Dorigo
Antônio Carlos Artur
spellingShingle Jefferson Luiz Camargo
Leonardo Lyrio Silveira
Wana Gaburo Dorigo
Antônio Carlos Artur
IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
Holos
author_facet Jefferson Luiz Camargo
Leonardo Lyrio Silveira
Wana Gaburo Dorigo
Antônio Carlos Artur
author_sort Jefferson Luiz Camargo
title IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
title_short IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
title_full IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
title_fullStr IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
title_full_unstemmed IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS
title_sort importância da velocidade de corte na otimização da etapa de polimento de rochas ornamentais
publisher Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
series Holos
issn 1807-1600
publishDate 2014-07-01
description A etapa de polimento de rochas ornamentais ocorre em politrizes, as quais podem ser semi-automáticas ou automáticas. Em ambas as máquinas, a velocidade de rotação do satélite é invariável, e, por consequência, a velocidade de corte, que é a distância percorrida por um rebolo abrasivo em função do tempo, permanece constante. A possibilidade de se alterar a velocidade com que o rebolo abrasivo passa sobre a superfície da chapa de rocha pode permitir uma otimização desse processo. Para esta pesquisa foram definidas 24 situações operacionais distintas, nas quais variou-se a pressão de carregamento (1 e 2 kgf/cm2), velocidade de rotação de satélite (300, 400, 500 e 600 rpm) e a exposição do satélite sobre a rocha (1, 2 e 3). Para isso, foi instalado um inversor de frequência em uma politriz semi-automática que possibilitou a variação da velocidade de rotação de satélite para realização dos experimentos. Assim, foram realizados os testes de polimento, sendo cada rocha submetida a 10 sequências de rebolos abrasivos do tipo magnesiano, a saber: 24, 36, 60, 120, 220, 400, 600, 800, 1200 e lustro, totalizando 720 amostras. Os resultados mostraram que no sistema tribológico existente no polimento de rochas ornamentais a variável rocha atua como elemento ativo, influenciando no desgaste do rebolo abrasivo e exibindo brilho de acordo com as propriedades petrográficas.
url http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1753
work_keys_str_mv AT jeffersonluizcamargo importanciadavelocidadedecortenaotimizacaodaetapadepolimentoderochasornamentais
AT leonardolyriosilveira importanciadavelocidadedecortenaotimizacaodaetapadepolimentoderochasornamentais
AT wanagaburodorigo importanciadavelocidadedecortenaotimizacaodaetapadepolimentoderochasornamentais
AT antoniocarlosartur importanciadavelocidadedecortenaotimizacaodaetapadepolimentoderochasornamentais
_version_ 1725674028966871040