Comportamento da secagem da hortelã da folha miúda
O consumo de remédios à base de ervas e plantas medicinais é prática comum para cerca de 80% da população mundial, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, plantas são importadas para a produção de cosméticos e medicamentos, porque a oferta é irregular, além da baixa qualidade...
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Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2013-05-01
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Series: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável |
Online Access: | https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1876 |
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doaj-09195734d8874e8a8bdf2727778503342021-06-13T13:20:58ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 1981-82032013-05-0182Comportamento da secagem da hortelã da folha miúdaRebeca de Lima Dantas0Patrícia R. PêRebeca de L. DantasAna Paula T. Rocha|Universidade Federal de Campina GrandeO consumo de remédios à base de ervas e plantas medicinais é prática comum para cerca de 80% da população mundial, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, plantas são importadas para a produção de cosméticos e medicamentos, porque a oferta é irregular, além da baixa qualidade dos produtos nacionais. O objetivo deste trabalho foi determinar o comportamento da secagem para hortelã da folha miúda, secando-a em estufa com circulação de ar nas temperaturas de 45, 55 e 65 ºC. Para representar o processo de secagem foram utilizados 4 modelos matemáticos. Os modelos de Cavalcanti Mata, Henderson e Pabis, Logarítimico e Midilli foram ajustados aos valores experimentais e recomendados aqueles que apresentaram os melhores coeficientes de determinação (R²). Os coeficientes das equações foram obtidos por meio de estimativa não linear, utilizando-se o programa computacional STATISTIC 5.0. Com base nos resultados verificou-se que todos os modelos utilizados ajustaram-se satisfatoriamente aos dados experimentais devido ao fato de todos apresentarem coeficientes de determinações superiores a 97,6%, e ainda que os modelos de Cavalcanti Mata e o de Midilli foram os que melhor se ajustaram aos dados experimentais, obtendo-se coeficientes de determinação (R2) superior a 99,9%. Palavras-chave: plantas medicinais, secagem, modelagem matemática. https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1876 |
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O consumo de remédios à base de ervas e plantas medicinais é prática comum para cerca de 80% da população mundial, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, plantas são importadas para a produção de cosméticos e medicamentos, porque a oferta é irregular, além da baixa qualidade dos produtos nacionais. O objetivo deste trabalho foi determinar o comportamento da secagem para hortelã da folha miúda, secando-a em estufa com circulação de ar nas temperaturas de 45, 55 e 65 ºC. Para representar o processo de secagem foram utilizados 4 modelos matemáticos. Os modelos de Cavalcanti Mata, Henderson e Pabis, Logarítimico e Midilli foram ajustados aos valores experimentais e recomendados aqueles que apresentaram os melhores coeficientes de determinação (R²). Os coeficientes das equações foram obtidos por meio de estimativa não linear, utilizando-se o programa computacional STATISTIC 5.0. Com base nos resultados verificou-se que todos os modelos utilizados ajustaram-se satisfatoriamente aos dados experimentais devido ao fato de todos apresentarem coeficientes de determinações superiores a 97,6%, e ainda que os modelos de Cavalcanti Mata e o de Midilli foram os que melhor se ajustaram aos dados experimentais, obtendo-se coeficientes de determinação (R2) superior a 99,9%.
Palavras-chave: plantas medicinais, secagem, modelagem matemática.
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