Perfil das universidades brasileiras de e com potencial de classe mundial
Resumo: O texto tem por objetivo analisar o perfil das universidades brasileiras que estão na condição de Universidade de Classe Mundial (UCM) e as com potencial para atingir essa condição. O estudo é documental com características exploratórias. O corpus documental é composto pelos rankings Academi...
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Universidade de Sorocaba
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doaj-08dcdbfaab864e54af090bc40a5f61912020-11-24T22:48:54ZengUniversidade de SorocabaAvaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior1982-57652317510310.1590/s1414-40772018000100006S1414-40772018000100075Perfil das universidades brasileiras de e com potencial de classe mundialLuiz Alberto PilattiMarizete Righi CechinResumo: O texto tem por objetivo analisar o perfil das universidades brasileiras que estão na condição de Universidade de Classe Mundial (UCM) e as com potencial para atingir essa condição. O estudo é documental com características exploratórias. O corpus documental é composto pelos rankings Academic Ranking of World Universities (ARWU), Times Highter Education Ranking (THE) e Quacquarelli Symonds World University Ranking (QS), divulgados no período de 2011-2015; pelos dados fornecidos pela rede mundial de computadores nos anuários da UERJ, UNICAMP, USP e UNESP; no orçamento de São Paulo 2014, nos dados da CAPES (2015), no INEP e nos sítios das universidades. Constata-se três universidades consolidadas na condição de UCM (USP, Unicamp e UFRJ) e três em consolidação (UNESP, UFRGS e UFMG). A UNESP, a UFRGS e a UFRJ têm tendência ascendente nos rankings; a USP, a Unicamp e a UFMG têm tendência descendente. Constata-se potencial para atingir a condição de UCM em 11 universidades: PUC-RJ, PUC-RS, UERJ, UFBA, UFPR, UFSC, UFSCar, UTV, UnB, PUC-SP e a Unifesp. As UCM brasileiras são públicas, com média de idade de 72 anos e com percentual de 76,49 de alunos na graduação e 23,51% na pós-graduação. O estado de São Paulo apresenta o maior percentual de alunos de pós-graduação e um nível mais elevado de investimento (custo anual por aluno). Conclui-se que as universidades que pertencem à Classe Mundial apresentam em comum publicações em periódicos indexados em base de dados como a SCIE, a SSCI, a Thomson Reuters e o Scopus.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772018000100075&lng=en&tlng=enUniversityRankings criteriaWorld class |
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Resumo: O texto tem por objetivo analisar o perfil das universidades brasileiras que estão na condição de Universidade de Classe Mundial (UCM) e as com potencial para atingir essa condição. O estudo é documental com características exploratórias. O corpus documental é composto pelos rankings Academic Ranking of World Universities (ARWU), Times Highter Education Ranking (THE) e Quacquarelli Symonds World University Ranking (QS), divulgados no período de 2011-2015; pelos dados fornecidos pela rede mundial de computadores nos anuários da UERJ, UNICAMP, USP e UNESP; no orçamento de São Paulo 2014, nos dados da CAPES (2015), no INEP e nos sítios das universidades. Constata-se três universidades consolidadas na condição de UCM (USP, Unicamp e UFRJ) e três em consolidação (UNESP, UFRGS e UFMG). A UNESP, a UFRGS e a UFRJ têm tendência ascendente nos rankings; a USP, a Unicamp e a UFMG têm tendência descendente. Constata-se potencial para atingir a condição de UCM em 11 universidades: PUC-RJ, PUC-RS, UERJ, UFBA, UFPR, UFSC, UFSCar, UTV, UnB, PUC-SP e a Unifesp. As UCM brasileiras são públicas, com média de idade de 72 anos e com percentual de 76,49 de alunos na graduação e 23,51% na pós-graduação. O estado de São Paulo apresenta o maior percentual de alunos de pós-graduação e um nível mais elevado de investimento (custo anual por aluno). Conclui-se que as universidades que pertencem à Classe Mundial apresentam em comum publicações em periódicos indexados em base de dados como a SCIE, a SSCI, a Thomson Reuters e o Scopus. |
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