ESTUDO DA NASALIDADE NA CIDADE DE FORTALEZA, NUMA PERSPECTIVA PERCEPTUAL E FONÉTICA
O presente estudo teve como objetivo analisar a nasalidade nos sujeitos de Fortaleza, numa perspectiva perceptual e fonética. Foi realizada uma pesquisa qualiquantitativa transversal, da qual participaram 40 sujeitos nascidos em Fortaleza, sendo 20 moradores na comunidade do Dendê e 20 professores u...
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Universidade Federal do Ceará
2016-01-01
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Series: | Revista de Letras |
Online Access: | http://periodicos.ufc.br/index.php/revletras/article/view/2267 |
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doaj-08c68619d99a493a8d8c9da51947c29a2020-11-24T21:59:05ZspaUniversidade Federal do CearáRevista de Letras0101-80512358-47932016-01-011262219ESTUDO DA NASALIDADE NA CIDADE DE FORTALEZA, NUMA PERSPECTIVA PERCEPTUAL E FONÉTICAKarine Oliveira CapistranoO presente estudo teve como objetivo analisar a nasalidade nos sujeitos de Fortaleza, numa perspectiva perceptual e fonética. Foi realizada uma pesquisa qualiquantitativa transversal, da qual participaram 40 sujeitos nascidos em Fortaleza, sendo 20 moradores na comunidade do Dendê e 20 professores universitários. Todos com idade variando entre 20 e 40 anos. A grande maioria dos sujeitos da pesquisa apresentou ressonância nasal. Foneticamente, a assimilação da nasalidade foi comprovada nas vogais tônicas nasalizadas, enquanto houve grande variação individual na nasalização das vogais pretônicas, caracterizando assim uma variante lingüística na cidade de Fortaleza. Assim, pode-se considerar que a presença de nasalização de vogais esteve relacionada à percepção da ressonância nasal em ambos os grupos. Palavras-chave: Fala, Fonoaudiologia, Fonética.http://periodicos.ufc.br/index.php/revletras/article/view/2267 |
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O presente estudo teve como objetivo analisar a nasalidade nos sujeitos de Fortaleza, numa perspectiva perceptual e fonética. Foi realizada uma pesquisa qualiquantitativa transversal, da qual participaram 40 sujeitos nascidos em Fortaleza, sendo 20 moradores na comunidade do Dendê e 20 professores universitários. Todos com idade variando entre 20 e 40 anos. A grande maioria dos sujeitos da pesquisa apresentou ressonância nasal. Foneticamente, a assimilação da nasalidade foi comprovada nas vogais tônicas nasalizadas, enquanto houve grande variação individual na nasalização das vogais pretônicas, caracterizando assim uma variante lingüística na cidade de Fortaleza. Assim, pode-se considerar que a presença de nasalização de vogais esteve relacionada à percepção da ressonância nasal em ambos os grupos. Palavras-chave: Fala, Fonoaudiologia, Fonética. |
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