Alashia e o comércio com o Egito na XVIII dinastia
Os reis da XVIII dinastia promoveram uma política econômica de grande envergadura, que visava aumentar ao máximo as relações comerciais com outros reinos do Mediterrâneo Oriental e a Ásia, entre eles Chipre (Alashia), que por sua vez volta seu comércio em busca de um posicionamento privilegiado no...
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Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
1993-12-01
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doaj-087de2abef5a47ca83d0da46a1af2b062021-05-05T14:38:09ZengSociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)Classica, Revista Brasileira de Estudos Clássicos0103-43162176-64361993-12-0110.24277/classica.v0i0.783Alashia e o comércio com o Egito na XVIII dinastiaAntonio Brancaglion Junior0Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo Os reis da XVIII dinastia promoveram uma política econômica de grande envergadura, que visava aumentar ao máximo as relações comerciais com outros reinos do Mediterrâneo Oriental e a Ásia, entre eles Chipre (Alashia), que por sua vez volta seu comércio em busca de um posicionamento privilegiado no mercado egípcio. O comércio exterior egípcio era um monopólio real, assim como a divisão dos produtos de luxo e prestígio que eram importados, o que contribuía para reforçar seu poder político internamente. Os produtos eram geralmente designados pelos egípcios como “tributos de países submissos”, mesmo vindos de países como Babilônia, Chipre e Mitani. Esta “arrogância” típica do Novo Império justifica-se dentro de uma política dos reis da XVIII dinastia. https://www.revista.classica.org.br/classica/article/view/783EgitoChipreAlashiaComércio ExteriorMediterrâneo OrientalRelações Exteriores. |
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Os reis da XVIII dinastia promoveram uma política econômica de grande envergadura, que visava aumentar ao máximo as relações comerciais com outros reinos do Mediterrâneo Oriental e a Ásia, entre eles Chipre (Alashia), que por sua vez volta seu comércio em busca de um posicionamento privilegiado no mercado egípcio. O comércio exterior egípcio era um monopólio real, assim como a divisão dos produtos de luxo e prestígio que eram importados, o que contribuía para reforçar seu poder político internamente. Os produtos eram geralmente designados pelos egípcios como “tributos de países submissos”, mesmo vindos de países como Babilônia, Chipre e Mitani. Esta “arrogância” típica do Novo Império justifica-se dentro de uma política dos reis da XVIII dinastia.
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