Pseudo-obstrução nasolacrimal na infância

RESUMO Avaliamos 22 crianças, de 6 meses a 8 anos de idade, portadoras e pseudo-obstrução nasolacrimal (PONL). A PONL ocorreu mais frequentemente no sexo feminino (68,2%). A queixa e epífora foi esporádica, geralmente associada à processos obstrutivos de vias aéreas superiores. A dacriocistografia (...

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Main Authors: Silvana Artioli Schellini, Maria Rosa Bet de Moraes Silva, Ricardo de Campos Schellini
Format: Article
Language:English
Published: Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Series:Arquivos Brasileiros de Oftalmologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491994000500348&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-0846fcbb355148e183c3e5131d050c2b2020-11-25T01:16:07ZengConselho Brasileiro de OftalmologiaArquivos Brasileiros de Oftalmologia1678-292557534835110.5935/0004-2749.19940024S0004-27491994000500348Pseudo-obstrução nasolacrimal na infânciaSilvana Artioli SchelliniMaria Rosa Bet de Moraes SilvaRicardo de Campos SchelliniRESUMO Avaliamos 22 crianças, de 6 meses a 8 anos de idade, portadoras e pseudo-obstrução nasolacrimal (PONL). A PONL ocorreu mais frequentemente no sexo feminino (68,2%). A queixa e epífora foi esporádica, geralmente associada à processos obstrutivos de vias aéreas superiores. A dacriocistografia (DCG) mostrou vias lacrimais pérveas em todas as crianças e alterações nasais, como hipertrofia de cornetos (77,3%), velamento dos seios da face (18,2%), desvio do septo nasal (18,2%), espessamento mucoso dos seios da face (13,6%) e dilatação do saco lacrimal (13,6%). Os autores sugerem que se pense na PONL quando se tem epífora esporádica, DCG com VL pérveas e sinais obstrutivos nasais.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491994000500348&lng=en&tlng=enPseudo-obstrução nasolacrimalDacriocistografiaObstrução nasolacrimal adquirida
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issn 1678-2925
description RESUMO Avaliamos 22 crianças, de 6 meses a 8 anos de idade, portadoras e pseudo-obstrução nasolacrimal (PONL). A PONL ocorreu mais frequentemente no sexo feminino (68,2%). A queixa e epífora foi esporádica, geralmente associada à processos obstrutivos de vias aéreas superiores. A dacriocistografia (DCG) mostrou vias lacrimais pérveas em todas as crianças e alterações nasais, como hipertrofia de cornetos (77,3%), velamento dos seios da face (18,2%), desvio do septo nasal (18,2%), espessamento mucoso dos seios da face (13,6%) e dilatação do saco lacrimal (13,6%). Os autores sugerem que se pense na PONL quando se tem epífora esporádica, DCG com VL pérveas e sinais obstrutivos nasais.
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