Sobrecarga térmica em fábrica de móveis

Atualmente, há uma busca incessante pela qualidade dos ambientes industriais. Estudos demonstram que o desenvolvimento e o envolvimento dos trabalhadores em programas de qualidade nas indústrias trazem muitos benefícios administrativos, produtivos e pessoais. Nesses programas de qualidade, encontram...

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Bibliographic Details
Main Authors: José Reinaldo Moreira da Silva, Renilson Luiz Teixeira
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Series:Floresta e Ambiente
Subjects:
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spelling doaj-072f277974ec42bd82578be87897514e2020-11-24T23:32:31ZengUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroFloresta e Ambiente2179-808721449450010.1590/2179-8087.004012S2179-80872014000400009Sobrecarga térmica em fábrica de móveisJosé Reinaldo Moreira da Silva0Renilson Luiz Teixeira1Universidade Federal de LavrasUniversidade Federal de LavrasAtualmente, há uma busca incessante pela qualidade dos ambientes industriais. Estudos demonstram que o desenvolvimento e o envolvimento dos trabalhadores em programas de qualidade nas indústrias trazem muitos benefícios administrativos, produtivos e pessoais. Nesses programas de qualidade, encontram-se as condições de conforto nos ambientes de trabalho, principalmente com relação à temperatura. No Brasil, é obrigatório que ambientes de trabalho tenham condições adequadas, sem que ocorram riscos de sobrecarga térmica aos trabalhadores. A avaliação quantitativa da sobrecarga térmica é feita pelo Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG). O objetivo deste trabalho foi avaliar o IBUTG e as condições térmicas no setor de corte de MDF, situado em uma fábrica de móveis. A avaliação da exposição ocupacional ao calor foi realizada utilizando-se aparelho medidor de stress térmico digital, além de técnicas da segurança do trabalho e de higiene ocupacional. A avaliação consistiu em utilizar temperaturas provenientes de termômetros de bulbo úmido, bulbo seco e de globo. De posse dessas temperaturas e do tipo de atividade desenvolvida pelo trabalhador, no posto de trabalho, foram analisadas as condições térmicas locais. Os resultados demonstraram que, com relação à temperatura e à atividade, os funcionários não estão expostos à sobrecarga térmica, ou seja, o ambiente não é insalubre para o agente físico calor. Já com relação ao conforto térmico, esse ambiente de trabalho não foi considerado adequado. As temperaturas efetivas avaliadas ficaram acima dos limites definidos pela ergonomia ambiental.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000400009&lng=en&tlng=enwork safetyoccupational hygieneergonomicsheat
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