DA CRÍTICA DO CANTEIRO À AUTOGESTÃO:
Conceitos como trabalhador coletivo e crítica do canteiro, desenvolvidos pelo arquiteto e crítico brasileiro Sérgio Ferro, são cruciais para interpretar a prática de coletivos de arquitetos, engenheiros e educadores sociais que irão dar apoio a movimentos de direito à habitação, surgidos na região...
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2020-08-01
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doaj-06dc84f47eec4e309f31e791a6616a7f2021-08-02T16:15:50ZengCEGFinisterra - Revista Portuguesa de Geografia0430-50272182-29052020-08-015511410.18055/Finis1963119631DA CRÍTICA DO CANTEIRO À AUTOGESTÃO:Bernardo Amaral0Departamento Arquitetura Faculadade e ciencias e Tecnologias da Universidade de Coimbra Conceitos como trabalhador coletivo e crítica do canteiro, desenvolvidos pelo arquiteto e crítico brasileiro Sérgio Ferro, são cruciais para interpretar a prática de coletivos de arquitetos, engenheiros e educadores sociais que irão dar apoio a movimentos de direito à habitação, surgidos na região de São Paulo desde os anos 90. Um desses coletivos, Usina – Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado (Usina CTA H), fundado em 1990, conta hoje com uma vasta experiência de assessoria técnica a movimentos sociais organizados em equipes de trabalho autogeridas, comummente apelidadas de mutirões. Este artigo, propõe-se a analisar a metodologia de trabalho da Usina CTA H, nomeadamente os seus processos de desenho, de decisão e de negociação, à luz dos conceitos lançados por Sérgio Ferro nos anos 70, no sentido de entender a importância da sua obra na redefinição da prática arquitetónica enquanto prática económica, social e política. https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/19631 |
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