INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Fusarium solani f.sp. phaseoli NA SEVERIDADE DA PODRIDÃO RADICULAR SECA DO FEIJOEIRO EFFECT OF Fusarium solani f.sp. phaseoli INOCULUM DENSITY ON DRY ROOT ROT SEVERITY IN THE COMMON BEAN

<!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">Foram testadas quatro densidades de inóculo de <em>Fusarium solani</em>, em gramas por litro de solo (1,0; 2,0; 4,0 e 8,0) e um tratamento testemunha, em solo...

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Bibliographic Details
Main Authors: Gesimária Ribeiro Costa, Jefferson Luis da Silva Costa
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Goiás 2007-09-01
Series:Pesquisa Agropecuária Tropical
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.ufg.br/index.php/pat/article/view/2330
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spelling doaj-06385f7fb8004fc59b792cebbed9c8b82020-11-24T22:56:59ZengUniversidade Federal de Goiás Pesquisa Agropecuária Tropical1983-40632007-09-01342899210.5216/pat.v34i2.2330INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Fusarium solani f.sp. phaseoli NA SEVERIDADE DA PODRIDÃO RADICULAR SECA DO FEIJOEIRO EFFECT OF Fusarium solani f.sp. phaseoli INOCULUM DENSITY ON DRY ROOT ROT SEVERITY IN THE COMMON BEANGesimária Ribeiro CostaJefferson Luis da Silva Costa&lt;!-- @page { margin: 2cm } --&gt; &lt;p class="western" align="justify"&gt;Foram testadas quatro densidades de inóculo de &lt;em&gt;Fusarium solani&lt;/em&gt;, em gramas por litro de solo (1,0; 2,0; 4,0 e 8,0) e um tratamento testemunha, em solo tipo Latossolo Vermelho-Escuro, cultivado e não cultivado, com o objetivo de determinar a densidade mínima de inóculo no solo necessária para a ocorrência de podridão radicular seca do feijoeiro. Como variáveis respostas foram avaliadas: número de microorganismos totais do solo, número de propágulos de &lt;em&gt;F. solani&lt;/em&gt;, atividade microbiológica total do solo e severidade da doença em plântulas. Os resultados indicaram que a densidade de inóculo do fungo variou com o tipo de solo. Para um solo não cultivado a densidade necessária para causar a doença esteve acima de 5.127 propágulos por grama de solo, enquanto para o solo cultivado a densidade de inóculo para causar doença foi de 3.701 propágulos por grama de solo. Os índices de doença em plântulas cultivadas sob o solo cultivado foram duas vezes superiores ao índice de doença de plântulas sob o solo não cultivado. A atividade microbiológica total nos solos, determinada pela desidrogenase de fluorescina diacetato, não se correlacionou com a população dos microorganismos, indicando que a simples presença desses não implica em que estejam ativos.&lt;/p&gt; &lt;p class="western" align="justify"&gt;PALAVRAS-CHAVE: Solo supressivo; solo conducivo; &lt;em&gt;Phaseolus vulgaris&lt;/em&gt;.&lt;/p&gt;<br>&lt;!-- @page { margin: 2cm } --&gt; &lt;p class="western" align="justify"&gt;Four densities of &lt;em&gt;Fusarium&lt;/em&gt; &lt;em&gt;solani&lt;/em&gt; inoculum (1, 2, 4 and 8 g/L of soil) were tested for determining the minimum inoculum density for the occurrence of bean dry root rot, in two soil types. The response variables evaluated were the total number of microorganisms in the soil, the number of &lt;em&gt;F.&lt;/em&gt; &lt;em&gt;solani&lt;/em&gt; f. sp. phaseoli propagules, total soil microbial activity and seedling disease severity. The results indicated that the minimum inoculum density for disease occurrence varied with the soil type. For a non-cultivated soil, the minimum inoculum density was greater than 5,127 propagules per gram of soil, while for cultivated soil, the minimum inoculum density was 3,701 propagules per gram of soil. Disease severity in seedlings grown in cultivated soil was twice as great as for those grown in non-cultivated soil. Total soil microbial activity, as determined by dehydrogenase of fluorescein diacetate, did not correlate with the population of the pathogen, indicating that the mere presence of these organisms in the samesoils does not imply that they are active.&lt;/p&gt; &lt;p class="western"&gt;KEY-WORDS: Suppressive soil; conducive soil; &lt;em&gt;Phaseolus vulgaris&lt;/em&gt;.&lt;/p&gt;http://www.revistas.ufg.br/index.php/pat/article/view/2330Solo supressivosolo conducivoPhaseolus vulgaris
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Pesquisa Agropecuária Tropical
Solo supressivo
solo conducivo
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